Ontem vi um filme sobre gangues norte-americanas, Escritores da Liberdade. No princípio me pareceu mais um daqueles típicos ‘sessão da tarde’, até que me interessei pelo roteiro, quando esse começou a me apresentar o esforço de uma professora em educar seus alunos dentro de um sistema discriminatório, injusto e totalmente inadequado às condições daqueles jovens.
O método com que aquela guerreira passou a ensinar, transmitindo ideais de respeito, igualdade, prosperidade me surpreenderam e chamaram a atenção. Ela utilizou-se de co-relações históricas, fazendo links entre a realidade das ruas dos Estados Unidos com outras gangues, minorias e grupos étnicos sobreviventes de um passado cruel.
A leitura do best-seller O Diário de Anne Frank (que pasmem: não li ainda, apesar de conhecer seu conteúdo. Mas agora vou... me pilhei!) foi uma excelente alternativa, ao meu ver, para aproxima-los de seu objetivo que era faze-los escrever diariamente sobre seus cotidianos. Esse é um exercício difícil, que requer envolvimento, dedicação e inspiração – eu que sei!
Anne Frank foi uma menina judia que viveu por 25 meses escondida com sua família e mais quatro pessoas num anexo secreto em cima do escritório do pai dela. Tentando escapar do Holocausto da II Guerra Mundial, ela escrevia diariamente sobre como se sentia, o que pensava e fazia. Kitty e, depois, Peter foram seus únicos amigos ali, durante esse período silencioso e de muito medo.
O final do livro todos já sabem, e o do filme não é imprevisível. A professora consegue convencer a escola de que é possível melhorar aquele sistema educacional, os alunos de fato passam a aprender e a se interessar mais pela escola. Com a morte de Anne e a separação da professora, fica evidente que sempre existe um preço a ser pago.
Fiquei pensando em qual é (ou será) o meu por meu trabalho diário, pelo mugir da mula...
O método com que aquela guerreira passou a ensinar, transmitindo ideais de respeito, igualdade, prosperidade me surpreenderam e chamaram a atenção. Ela utilizou-se de co-relações históricas, fazendo links entre a realidade das ruas dos Estados Unidos com outras gangues, minorias e grupos étnicos sobreviventes de um passado cruel.
A leitura do best-seller O Diário de Anne Frank (que pasmem: não li ainda, apesar de conhecer seu conteúdo. Mas agora vou... me pilhei!) foi uma excelente alternativa, ao meu ver, para aproxima-los de seu objetivo que era faze-los escrever diariamente sobre seus cotidianos. Esse é um exercício difícil, que requer envolvimento, dedicação e inspiração – eu que sei!
Anne Frank foi uma menina judia que viveu por 25 meses escondida com sua família e mais quatro pessoas num anexo secreto em cima do escritório do pai dela. Tentando escapar do Holocausto da II Guerra Mundial, ela escrevia diariamente sobre como se sentia, o que pensava e fazia. Kitty e, depois, Peter foram seus únicos amigos ali, durante esse período silencioso e de muito medo.
O final do livro todos já sabem, e o do filme não é imprevisível. A professora consegue convencer a escola de que é possível melhorar aquele sistema educacional, os alunos de fato passam a aprender e a se interessar mais pela escola. Com a morte de Anne e a separação da professora, fica evidente que sempre existe um preço a ser pago.
Fiquei pensando em qual é (ou será) o meu por meu trabalho diário, pelo mugir da mula...
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