Tinha prometido para mim mesmo na entrada do ano que não iria mais insistir nos mesmos erros do passado, que procuraria problemas novos em gente desconhecida. Já tinha quebrado a profecia logo no primeiro mês, mas agora consegui me contrariar totalmente.
Por que não dar mais uma chance à sorte (ou azar?). Medo de se ferir? Burrice? Ignorei as estatísticas e me permiti tirar a prova, ver qual é. Sem arrependimentos. Só prazer. Teve gente que amarelou em frente a meu interesse, essa chance. Muita emoção.
Já escrevi sobre isso, mas tenho que me repetir dizendo o quanto é interessante sentirmos o que causamos numa pessoa, seja pro bem ou não (preferivelmente, claro, coisas boas. DESTESTO provocar o mal, mesmo que sem querer). Guardamos com a gente sentimentos que podem nunca ser exteriorizados. Muitas vezes estão abaixo das pedras que criamos em nossos corações, esmagados. Esquecidos.
Talvez baste um olhar para tudo vir à tona, uma oportunidade, um reencontro. Sempre digo que 'o tempo é o senhor do destino'. Pode ser que perdoar, relevar, permitir uma reaproximação seja a chance de um novo enlace, um novo relacionamento, uma nova situação - melhor, ou "finita". Só podemos enterrar algo dentro de nós se vivermos aquilo.
Acredito em todas as formas de amor. E valorizo os 'revivals' que a vida nos proporciona. Só resta a nós avalizarmos o que é bom para a gente, e repetir quantas vezes for necessário aquilo que gostamos. Ou eliminarmos de vez se for ruim, sem volta, depois de provado (e reprovado!).
Resumindo, sem pudores: o que é bom, pede bis. E atire a primeira pedra quem nunca teve uma recaída.
Por que não dar mais uma chance à sorte (ou azar?). Medo de se ferir? Burrice? Ignorei as estatísticas e me permiti tirar a prova, ver qual é. Sem arrependimentos. Só prazer. Teve gente que amarelou em frente a meu interesse, essa chance. Muita emoção.
Já escrevi sobre isso, mas tenho que me repetir dizendo o quanto é interessante sentirmos o que causamos numa pessoa, seja pro bem ou não (preferivelmente, claro, coisas boas. DESTESTO provocar o mal, mesmo que sem querer). Guardamos com a gente sentimentos que podem nunca ser exteriorizados. Muitas vezes estão abaixo das pedras que criamos em nossos corações, esmagados. Esquecidos.
Talvez baste um olhar para tudo vir à tona, uma oportunidade, um reencontro. Sempre digo que 'o tempo é o senhor do destino'. Pode ser que perdoar, relevar, permitir uma reaproximação seja a chance de um novo enlace, um novo relacionamento, uma nova situação - melhor, ou "finita". Só podemos enterrar algo dentro de nós se vivermos aquilo.
Acredito em todas as formas de amor. E valorizo os 'revivals' que a vida nos proporciona. Só resta a nós avalizarmos o que é bom para a gente, e repetir quantas vezes for necessário aquilo que gostamos. Ou eliminarmos de vez se for ruim, sem volta, depois de provado (e reprovado!).
Resumindo, sem pudores: o que é bom, pede bis. E atire a primeira pedra quem nunca teve uma recaída.
Mas então a pergunta, o que é bom. Bom é ficar bêbado e não saber o que acabou, o que começou... ou simplesmnte perder a noção de tempo, a desgraça da humanidade que marca fim e começo. Revivals anulam o espaço-tempo. Tesão também.
ReplyDeleteeh q nem escada da nazaré...um empurraozinho e vai meu filho...mas revival bom eh o reencontro consigo mesmo depois dos revivals...eh um metarevival isso?
ReplyDeletehein?