Não é a primeira vez que me encontro assim, em conchinha. Esse é um estado de espírito, "catito", intimista, fechadinho. É como estou agora - mais na minha. Não é raro estarmos vivendo mil coisas ao mesmo tempo, com mil pessoas à volta. Difícil é o contrário, estarmos sozinhos (e bem).
Esse vácuo não é ruim. Bem pelo contrário... é a possibilidade do novo. Não notamos às vezes quando estamos tão envolvidos em situações e com pessoas que não acrescentam (mas que estão ali, ligadas a nós, nos sugando) e o quanto esse círculo vicia e nos impede de conhecer mais gente, de viver outros momentos, de estar free, 'àvon'.
O trabalho ajuda muito (ou atrapalha?). Tenho estado mega ocupada com gravações, textos, pesquisas, blog etc que não tem sobrado tempo nem para sentir falta de um agito amoroso. Mente ociosa é a oficina do diabo, pode dar espaço a uma certa carência. Quando aparece alguém, é bom, e não peço para sair(!), mas não estou numa fase de busca. Estou cuidando do meu jardim, como diria Quintana em "Correr atrás das Boboletas".
Minha melhor definição atual: estou na conchinha.
Esse vácuo não é ruim. Bem pelo contrário... é a possibilidade do novo. Não notamos às vezes quando estamos tão envolvidos em situações e com pessoas que não acrescentam (mas que estão ali, ligadas a nós, nos sugando) e o quanto esse círculo vicia e nos impede de conhecer mais gente, de viver outros momentos, de estar free, 'àvon'.
O trabalho ajuda muito (ou atrapalha?). Tenho estado mega ocupada com gravações, textos, pesquisas, blog etc que não tem sobrado tempo nem para sentir falta de um agito amoroso. Mente ociosa é a oficina do diabo, pode dar espaço a uma certa carência. Quando aparece alguém, é bom, e não peço para sair(!), mas não estou numa fase de busca. Estou cuidando do meu jardim, como diria Quintana em "Correr atrás das Boboletas".
Minha melhor definição atual: estou na conchinha.
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