Engraçado como o passado pode nos revisitar, como ele chega, como nos toca. Em um segundo tudo pode voltar à tona. A intensidade é outra na verdade, as intenções, a realidade. O que fica, no fundo, é a maturidade em avaliar tudo com mais calma, com um olhar de que já passou.
Uma andorinha não faz verão. Tem que haver reciprocidade, sinergia. O outro muitas vezes é mais importante que nós mesmos, pois é o que faz valer a pena, ou não. O que significamos para as pessoas? Como saber? Em pequenas atitudes delas mesmas, em gestos, palavras.
Voltei às origens e me surpreendo com o que sinto, com o que acontece, e como. Sei que daqui a pouco vou embora e tudo vai voltar ao que era antes, ao que vem sendo há cinco anos. Venho, vivo e vou. Simples, mas com carga, com bagagem de mais de vinte anos aqui, sentimentos e elos fortes. Sempre fui intensa. E incomodo.
Não quero que nada seja como antes. Pode ser melhor. Pode ser. Ainda, agora, sempre. Como for... Mas tem que 'ser' para significar algo. Tem que superar. Nada é por acaso. Se algo acontece, vou considerar, lembrar, guardar comigo. Nessa situação atual, não arrisco, não instigo. Apenas recebo e respondo. Troco.
Fiquei feliz em ver a cidade, sentir o ar da querência. Estar entre amigos, almoço em família, ver meu sobrinho crescer, provar sabores e a fartura que o sul proporciona, sentir um friozinho que só aqui tem, ouvir os gritos do Beira-Rio, ver meu time ser campeão - tantas emoções, tanto carinho, saudade imensa! Mas racionalmente, vontade de já partir.
Tudo vem e vai, foi, é e será como tem que ser. Como uma onda no mar...
Uma andorinha não faz verão. Tem que haver reciprocidade, sinergia. O outro muitas vezes é mais importante que nós mesmos, pois é o que faz valer a pena, ou não. O que significamos para as pessoas? Como saber? Em pequenas atitudes delas mesmas, em gestos, palavras.
Voltei às origens e me surpreendo com o que sinto, com o que acontece, e como. Sei que daqui a pouco vou embora e tudo vai voltar ao que era antes, ao que vem sendo há cinco anos. Venho, vivo e vou. Simples, mas com carga, com bagagem de mais de vinte anos aqui, sentimentos e elos fortes. Sempre fui intensa. E incomodo.
Não quero que nada seja como antes. Pode ser melhor. Pode ser. Ainda, agora, sempre. Como for... Mas tem que 'ser' para significar algo. Tem que superar. Nada é por acaso. Se algo acontece, vou considerar, lembrar, guardar comigo. Nessa situação atual, não arrisco, não instigo. Apenas recebo e respondo. Troco.
Fiquei feliz em ver a cidade, sentir o ar da querência. Estar entre amigos, almoço em família, ver meu sobrinho crescer, provar sabores e a fartura que o sul proporciona, sentir um friozinho que só aqui tem, ouvir os gritos do Beira-Rio, ver meu time ser campeão - tantas emoções, tanto carinho, saudade imensa! Mas racionalmente, vontade de já partir.
Tudo vem e vai, foi, é e será como tem que ser. Como uma onda no mar...
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