Família é nunca abandonar. Trazemos e levamos com a gente os genes, a educação, um estilo de vida adquirido, intrínseco. Temos conosco essa bagagem.
É difícil desfazer esses laços. E bom seria se nunca fosse necessário, que tudo fosse azul sempre, mas não é. A convivência é um exercício de tolerância. Há desgastes, picuinhas, implicâncias, mas na base era para ser amor. E é, até as diferenças sobressaírem-se e os rumos seguirem distintos.
Não há culpa, acontece. Relacionamentos são assim - começam, acabam... recomeçam, ou não. Por que com a família não seria igual? Por obrigação de se estar junto, de se gostar, de viver uma união que muitas vezes é somente imposta por sangue e tradição? Não concordo.
Tenho outra visão menos romântica. Para mim, família a gente escolhe. Acabamos atraindo para perto quem a gente quer, e gosta. Afinidade é fundamental. Gratuita. Não adianta insistir quando não é natural, quando não faz sentido e não é quisto.
Devemos estar rodeados de energias boas, de quem nos ama e nos quer bem. Quem não quer, mal nos quer, que fique longe. Sem insistência, força, interesse. E outras possibilidades de junção podem acontecer, para o bem. Então se formam outros parentescos.
Não falo em negativas, em portas fechadas, em cortes perpétuos. O tempo é o senhor do destino e só ele tem o poder de reverter situações, amenizar problemas, oportunizar reencontros, trazer paz, e o amor de volta, quem sabe. Nada é impossível, irrevogável.
Dentro de nós , lá no fundo, temos a mesma essência, e isso é o que vale. Hoje pode não fazer sentido algum, mas amanhã nunca saberemos. E assim a vida pode se renovar. Colamos em pessoas, e somos mutáveis, bem como nossos sentimentos. Tudo pode acontecer – depende de nós.
Mas uma coisa e certa: seja com quem for nossa vivência, as características serão as mesmas - os erros e acertos, as cobranças, expectativas, o eixo. Há só uma transferência, para onde há semelhança e razão de ser. Os vínculos serão sempre os mesmos, seja com quem for.
É difícil desfazer esses laços. E bom seria se nunca fosse necessário, que tudo fosse azul sempre, mas não é. A convivência é um exercício de tolerância. Há desgastes, picuinhas, implicâncias, mas na base era para ser amor. E é, até as diferenças sobressaírem-se e os rumos seguirem distintos.
Não há culpa, acontece. Relacionamentos são assim - começam, acabam... recomeçam, ou não. Por que com a família não seria igual? Por obrigação de se estar junto, de se gostar, de viver uma união que muitas vezes é somente imposta por sangue e tradição? Não concordo.
Tenho outra visão menos romântica. Para mim, família a gente escolhe. Acabamos atraindo para perto quem a gente quer, e gosta. Afinidade é fundamental. Gratuita. Não adianta insistir quando não é natural, quando não faz sentido e não é quisto.
Devemos estar rodeados de energias boas, de quem nos ama e nos quer bem. Quem não quer, mal nos quer, que fique longe. Sem insistência, força, interesse. E outras possibilidades de junção podem acontecer, para o bem. Então se formam outros parentescos.
Não falo em negativas, em portas fechadas, em cortes perpétuos. O tempo é o senhor do destino e só ele tem o poder de reverter situações, amenizar problemas, oportunizar reencontros, trazer paz, e o amor de volta, quem sabe. Nada é impossível, irrevogável.
Dentro de nós , lá no fundo, temos a mesma essência, e isso é o que vale. Hoje pode não fazer sentido algum, mas amanhã nunca saberemos. E assim a vida pode se renovar. Colamos em pessoas, e somos mutáveis, bem como nossos sentimentos. Tudo pode acontecer – depende de nós.
Mas uma coisa e certa: seja com quem for nossa vivência, as características serão as mesmas - os erros e acertos, as cobranças, expectativas, o eixo. Há só uma transferência, para onde há semelhança e razão de ser. Os vínculos serão sempre os mesmos, seja com quem for.
Tá no pacote!
Adorei isso!
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