Esse post poderia ter outro nome... talvez 'iogurte de morango', como já vi definida a GRANDE (e pequena) amiga, mas a fase é outra – très chic!
Interessante as coincidências. Já tinha um motivo imbatível para escrever sobre ruivos hoje, afinal, é o aniversário da pimentinha mais charmosa de Porto Alegre ao Rio, passando por São Paulo, Paris e Bruxelas. Não bastasse ser o dia da Maria Fernanda, ontem, antes de dormir (na verdade, hoje – já passava da meia noite), vi no Jô uma entrevista sobre eles.
Pedro Monteiro (um legítimo espécime) escreveu e atua na peça de teatro que acabou se tornando um movimento pró-ruivos, “Os Ruivos” – ou seria o contrário, e a peça foi escrita já nesse intuito? Não interessa. Segundo ele, há cada vez menos pessoas de cabelos cor de fogo no mundo. E confessou ao gordo ter sido essa uma tentativa de combater sua extinção.
Não se pode negar: ter os fios de cabelo coloridos num tom de ferrugem, a pele branquinha, e sardas É UM CHARME! Existem várias pessoas que fantasiam a respeito, homens e mulheres. Esse fetiche colabora, inclusive, para a preservação da espécie - minoria entre a população, como acredita o ‘a(u)tor’. Pedro já pode dormir mais aliviado então.
A curiosidade acerca dessas pessoas exóticas é muita e atiça o desejo sexual, além de movimentar a atmosfera de sedução de quem se interessa pelo tema. A dúvida se a cor do “carpete” combina com a “cortina” é imbatível, por exemplo. Criatividade, pelo menos, não falta a quem tem essa tara.
Se as pessoas tem ou não os cabelos (e os pentelhos) de um vermelho natural, não importa muito na verdade. Necessário é ter estilo, parecer ser um ruivo legítimo ao menos. E confesso que não costuma faltar essa qualidade a eles. NÃO MESMO. Pense no Axl Rose, Nando Reis, Rita Lee... Nanda também se sobressai na multidão. É linda - uma francesinha, mas com 'faca na bota'!
Aderi ao movimento. Não teria como ser diferente. Mas, ao contrário do idealizador desse projeto, penso que poderia ser o ‘Dia do Ruivo’ hoje e não em novembro, como ele sugere. Um brinde a eles então, à “dindinha” principalmente! - e de licor de papaya (como já a denominei numa foto).
Viva os ruivos! Happy 'dinds'! "Tim-tim".
*A peça está em cartaz no Teatro Miguel Falabella, no Norte Shopping, aqui no Rio. E teremos o Pedro Monteiro como entrevistado do Zona Quente provavelmente num programa de agosto (não resisti e o convidei!). Mais infos sobre a peça, movimento e afins no link do blog 'Os Ruivos na listinha ao lado (en la misma dirección).
Interessante as coincidências. Já tinha um motivo imbatível para escrever sobre ruivos hoje, afinal, é o aniversário da pimentinha mais charmosa de Porto Alegre ao Rio, passando por São Paulo, Paris e Bruxelas. Não bastasse ser o dia da Maria Fernanda, ontem, antes de dormir (na verdade, hoje – já passava da meia noite), vi no Jô uma entrevista sobre eles.
Pedro Monteiro (um legítimo espécime) escreveu e atua na peça de teatro que acabou se tornando um movimento pró-ruivos, “Os Ruivos” – ou seria o contrário, e a peça foi escrita já nesse intuito? Não interessa. Segundo ele, há cada vez menos pessoas de cabelos cor de fogo no mundo. E confessou ao gordo ter sido essa uma tentativa de combater sua extinção.
Não se pode negar: ter os fios de cabelo coloridos num tom de ferrugem, a pele branquinha, e sardas É UM CHARME! Existem várias pessoas que fantasiam a respeito, homens e mulheres. Esse fetiche colabora, inclusive, para a preservação da espécie - minoria entre a população, como acredita o ‘a(u)tor’. Pedro já pode dormir mais aliviado então.
A curiosidade acerca dessas pessoas exóticas é muita e atiça o desejo sexual, além de movimentar a atmosfera de sedução de quem se interessa pelo tema. A dúvida se a cor do “carpete” combina com a “cortina” é imbatível, por exemplo. Criatividade, pelo menos, não falta a quem tem essa tara.
Se as pessoas tem ou não os cabelos (e os pentelhos) de um vermelho natural, não importa muito na verdade. Necessário é ter estilo, parecer ser um ruivo legítimo ao menos. E confesso que não costuma faltar essa qualidade a eles. NÃO MESMO. Pense no Axl Rose, Nando Reis, Rita Lee... Nanda também se sobressai na multidão. É linda - uma francesinha, mas com 'faca na bota'!
Aderi ao movimento. Não teria como ser diferente. Mas, ao contrário do idealizador desse projeto, penso que poderia ser o ‘Dia do Ruivo’ hoje e não em novembro, como ele sugere. Um brinde a eles então, à “dindinha” principalmente! - e de licor de papaya (como já a denominei numa foto).
Viva os ruivos! Happy 'dinds'! "Tim-tim".
*A peça está em cartaz no Teatro Miguel Falabella, no Norte Shopping, aqui no Rio. E teremos o Pedro Monteiro como entrevistado do Zona Quente provavelmente num programa de agosto (não resisti e o convidei!). Mais infos sobre a peça, movimento e afins no link do blog 'Os Ruivos na listinha ao lado (en la misma dirección).
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