O mundo dá voltas...
Espero que o Lobão e sua produção futuramente nunca dependam de mim para nada, porque depois de quatro vezes sem honrar seus compromissos previamente marcados comigo, não me sinto confortável em colaborar para seu sucesso. Polêmica é o caralho! Corriqueira falta de responsabilidade e respeito para com os ouros profissionais para mim é mau-caráter.
(desabafo)
Espero que o Lobão e sua produção futuramente nunca dependam de mim para nada, porque depois de quatro vezes sem honrar seus compromissos previamente marcados comigo, não me sinto confortável em colaborar para seu sucesso. Polêmica é o caralho! Corriqueira falta de responsabilidade e respeito para com os ouros profissionais para mim é mau-caráter.
(desabafo)
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Não sou uma pessoa preconceituosa. Nunca fui, embora muitas vezes possamos deixar más impressões nas pessoas mesmo sem querer. Fui sempre a favor de vivermos as situações sem se preocupar muito com a opinião alheia, de experimentar as coisas, emoções, pessoas, sentimentos para depois avaliar se é válido ou não – para nós mesmos.
O que é bom para os outros, só eles sabem. Há limites, é verdade, porque infelizmente se tem um padrão para tudo, e tentamos viver na média, em média com o mundo. Há fases também, nem sempre somos os mesmos e buscamos coisas em comum. Por vezes extravasamos. As pessoas gostam disso, admiram, mas não se permitem e assim, é fácil apontar o próximo.
Não admitir e não viver intensamente como se quer cria recalques que me incomodam. É mais fácil julgar quem faz para não se enquadrar no esquema do que assumir uma postura a favor, mesmo que contra a vontade, enfrentando fantasmas de consciência, juízo, ética e blá blá blá. Por que somos assim? Gostaria que fosse diferente. Tão difícil...
Mudar, melhorar, errar e recomeçar faz parte do jogo. Vivemos superando os momentos difíceis e a caminho da felicidade. Bom é ousar, mesmo que depois se veja que não era nada disso e se dê dois passos atrás para depois sim avançar novamente. Pedras no caminho sempre vamos encontrar. Que essa pedra não seja nós mesmos!
O que é bom para os outros, só eles sabem. Há limites, é verdade, porque infelizmente se tem um padrão para tudo, e tentamos viver na média, em média com o mundo. Há fases também, nem sempre somos os mesmos e buscamos coisas em comum. Por vezes extravasamos. As pessoas gostam disso, admiram, mas não se permitem e assim, é fácil apontar o próximo.
Não admitir e não viver intensamente como se quer cria recalques que me incomodam. É mais fácil julgar quem faz para não se enquadrar no esquema do que assumir uma postura a favor, mesmo que contra a vontade, enfrentando fantasmas de consciência, juízo, ética e blá blá blá. Por que somos assim? Gostaria que fosse diferente. Tão difícil...
Mudar, melhorar, errar e recomeçar faz parte do jogo. Vivemos superando os momentos difíceis e a caminho da felicidade. Bom é ousar, mesmo que depois se veja que não era nada disso e se dê dois passos atrás para depois sim avançar novamente. Pedras no caminho sempre vamos encontrar. Que essa pedra não seja nós mesmos!
Ontem foi a minha vez de extrapolar. Fui além de onde já tinha ido. Descobri o novo tão conhecido. Não gostei dos resultados e estou no momento dois degraus abaixo para depois subir tudo de novo e seguir como antes. Ressaca moral? Não. Mal-estar mesmo.... (NÃO) Faz parte do meu show.
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