Nesses dias de Fashion Rio percebo que ando mais vaidosa e que tenho me ligado mais em moda ultimamente. Não chego a ser uma expert no assunto (longe disso!), mas interesse e curiosidade pelo assunto sempre se tem. Apesar da vontade, falta-me tempo e dinheiro para tanto, admito.
Tenho a impressão que as tendências são inventadas primeiramente para nós, mulheres, e que são seguidas depois pelos homens. Com as crianças e adolescentes não é diferente. A moda hoje é para toda a família. Cada um é atingido de um modo distinto, exclusivo, na inércia da força que esse mercado ganhou até os dias de hoje.
As proporções tomadas são enormes e podem ser medidas por seus investimentos, sua interferência na vida cotidiana de qualquer um. Vestir-se bem deixou de ser supérfluo faz tempo. Hoje, é obrigação - tanto para trabalhar quanto para se divertir. E essa realidade ampliou os negócios e atingiu todo mundo, independente de classe social, idade, sexo, religião.
Mas confesso que não me agrada essa super valorização do exterior, esse reconhecimento raso sobre a personalidade de alguém, sobre sua origem. Temo que muita gente ligada a esse universo possa ser fútil e egocêntrica demais. Avaliar o conteúdo muito mais pela casca do que pelo miolo me parece errado.
Acredito também que mulheres MUITO ligadas à moda possam assustar os homens, tornando-se extravagantes demais, meio extraterras até. Sim, afinal aquelas roupas e combinações propostas por diversos estilistas em seus desfiles não são para se usar nas ruas. E homem mesmo (a maioria, pelo menos) se tem um armário básico já, está satisfeito, e estranha tamanha ousadia e necessidade de aparecer, vestir, usar, consumir que temos.
Agora, nada como um homem estiloso e bem-vestido! Não é fácil encontrar um desses por aí. Corrijo-me: um HOMEM desses, porque homossexuais tem aos montes. E esses, sim, são fashionistas como nós, mulheres. E estão sempre acompanhados de outros tão na moda quanto eles. Inveja...
* O Fashion Rio acontece no Cais do Porto até quarta-feira, dia 10/06. Mais infos no site: http://www.fashionrio.org.br/
Tenho a impressão que as tendências são inventadas primeiramente para nós, mulheres, e que são seguidas depois pelos homens. Com as crianças e adolescentes não é diferente. A moda hoje é para toda a família. Cada um é atingido de um modo distinto, exclusivo, na inércia da força que esse mercado ganhou até os dias de hoje.
As proporções tomadas são enormes e podem ser medidas por seus investimentos, sua interferência na vida cotidiana de qualquer um. Vestir-se bem deixou de ser supérfluo faz tempo. Hoje, é obrigação - tanto para trabalhar quanto para se divertir. E essa realidade ampliou os negócios e atingiu todo mundo, independente de classe social, idade, sexo, religião.
Mas confesso que não me agrada essa super valorização do exterior, esse reconhecimento raso sobre a personalidade de alguém, sobre sua origem. Temo que muita gente ligada a esse universo possa ser fútil e egocêntrica demais. Avaliar o conteúdo muito mais pela casca do que pelo miolo me parece errado.
Acredito também que mulheres MUITO ligadas à moda possam assustar os homens, tornando-se extravagantes demais, meio extraterras até. Sim, afinal aquelas roupas e combinações propostas por diversos estilistas em seus desfiles não são para se usar nas ruas. E homem mesmo (a maioria, pelo menos) se tem um armário básico já, está satisfeito, e estranha tamanha ousadia e necessidade de aparecer, vestir, usar, consumir que temos.
Agora, nada como um homem estiloso e bem-vestido! Não é fácil encontrar um desses por aí. Corrijo-me: um HOMEM desses, porque homossexuais tem aos montes. E esses, sim, são fashionistas como nós, mulheres. E estão sempre acompanhados de outros tão na moda quanto eles. Inveja...
* O Fashion Rio acontece no Cais do Porto até quarta-feira, dia 10/06. Mais infos no site: http://www.fashionrio.org.br/
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