Sou procurada por diversos colegas para que os auxilie com meus contatos. Sei da dificuldade por que todos os que começam passam ao se deparar com a dura realidade do mercado: trabalhar com sexo não é fácil! A maioria das pessoas não sabe disso e pensa o contrário, acreditando ser moleza lidar com o assunto – não raro, são justamente esses os que mais me ligam pedindo ajuda.
Parece ser oba-oba, ‘sexo’... hummmm ‘o paraíso’! Quer melhor coisa que trabalhar com isso? (ver um monte de gente trepando, tratar com gente ‘entendida’, comer um monte de mulher gostosa etc etc etc...) Acho graça quando esse é o esteriótipo que as pessoas constroem acerca do meu ofício. Não é nada disso. É difícil - as pessoas não são esclarecidas como se dizem ser, como acham que são, normalmente não querem falar e ter sua imagem relacionada ao tema. Recebo muito mais ‘não’ do que ‘sim’ no que faço, diariamente.
Gosto de ajudar, mas não gosto de abuso. Estou aí, pronta para colaborar com meu TRABALHO. Sou profissional. Tenho um knowhow que pouquíssima gente tem (afinal, já são quatro anos de muita labuta no meio), quebrando barreiras, vencendo preconceitos, aprendendo com os erros, sendo criativo sexualmente, tendo idéias mirabolantes sobre algo que só se faz de um jeito, tirando leite de pedra, matando um leão por dia, fazendo uma agenda 'invejável', criando relacionamentos. Qualquer coisa relacionada, é só chamar que negociamos na boa.
Um episódio singular relacionado a minha função me marcou positivamente. Estávamos nas escadas do camarim do Circo Voador após a gravação da entrevista do Zona Quente. Era abril de 2008. Fui me despedir do velho conhecido Beto Bruno, vocalista da banda conterrânea minha, a Cachorro Grande, e ele, ao receber meu cartão de visitas, disse que iria guarda-lo muito bem, pois eu era ‘o contato com as delícias desse mundo’. Essa definição foi ótima, a melhor de todas até hoje. Não é à toa que me procuram quando precisam de mais prazer. E sou ótima nisso!
Parece ser oba-oba, ‘sexo’... hummmm ‘o paraíso’! Quer melhor coisa que trabalhar com isso? (ver um monte de gente trepando, tratar com gente ‘entendida’, comer um monte de mulher gostosa etc etc etc...) Acho graça quando esse é o esteriótipo que as pessoas constroem acerca do meu ofício. Não é nada disso. É difícil - as pessoas não são esclarecidas como se dizem ser, como acham que são, normalmente não querem falar e ter sua imagem relacionada ao tema. Recebo muito mais ‘não’ do que ‘sim’ no que faço, diariamente.
Gosto de ajudar, mas não gosto de abuso. Estou aí, pronta para colaborar com meu TRABALHO. Sou profissional. Tenho um knowhow que pouquíssima gente tem (afinal, já são quatro anos de muita labuta no meio), quebrando barreiras, vencendo preconceitos, aprendendo com os erros, sendo criativo sexualmente, tendo idéias mirabolantes sobre algo que só se faz de um jeito, tirando leite de pedra, matando um leão por dia, fazendo uma agenda 'invejável', criando relacionamentos. Qualquer coisa relacionada, é só chamar que negociamos na boa.
Um episódio singular relacionado a minha função me marcou positivamente. Estávamos nas escadas do camarim do Circo Voador após a gravação da entrevista do Zona Quente. Era abril de 2008. Fui me despedir do velho conhecido Beto Bruno, vocalista da banda conterrânea minha, a Cachorro Grande, e ele, ao receber meu cartão de visitas, disse que iria guarda-lo muito bem, pois eu era ‘o contato com as delícias desse mundo’. Essa definição foi ótima, a melhor de todas até hoje. Não é à toa que me procuram quando precisam de mais prazer. E sou ótima nisso!
É, trampar com sexo não é fodinha.
ReplyDeleteBIm na minha opinião, o texto ficou ótimo, é assim que tem que ser!
ReplyDelete=D
hihihi