Ao acordar e me ver novamente em minha realidade um tanto solitária, veio-me uma tristeza alegre típica ‘bossa nova’. Lembrei de ontem, quando assistimos a ‘Tom e Vinicius – o musical’ e foi uma viagem extraordinária àquela época mais ingênua e de beleza própria.
Minha mãe foi adolescente naqueles anos sessenta de descobertas, desafios e maior facilidade para sonhar. As perspectivas eram outras, assim como os medos e anseios de sua geração. Foi um bom presente tê-la remetido ao passado.
Canções que todos conhecemos, que emocionam. Como marcam a gente tais melodias, palavras, sentimentos. Acho que ninguém é feliz se não sabe o que é a tristeza e por isso a cantam com tanta força, todo espírito, desejando maior alegria, mais viver.
E eu, quase uma típica carioca, toda envolvida, hoje, só penso: chega de saudade!
Minha mãe foi adolescente naqueles anos sessenta de descobertas, desafios e maior facilidade para sonhar. As perspectivas eram outras, assim como os medos e anseios de sua geração. Foi um bom presente tê-la remetido ao passado.
Canções que todos conhecemos, que emocionam. Como marcam a gente tais melodias, palavras, sentimentos. Acho que ninguém é feliz se não sabe o que é a tristeza e por isso a cantam com tanta força, todo espírito, desejando maior alegria, mais viver.
E eu, quase uma típica carioca, toda envolvida, hoje, só penso: chega de saudade!
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