Foi-se o tempo em que arrastão era só rede de pescaria ou meia-calça feminina que fazia os homens perderem a cabeça. Hoje o que muitos perdem é o sossego e a tranquilidade de seus momentos de lazer.
A calma dos finais de semana de dias de sol está fadada ao fracasso. Com o calor insuportável e a superlotação das praias da zona sul do Rio de Janeiro a onda agora é o (retorno do) temido 'arrastão'. Em função dessa muvuca, muitos tem evitado a praia.
Um tapete de pessoas cobre as areias e o mar. Gato, galinha e cachorro (e pombos, MUITOS pombos), guarda-sol, isopor e cadeira (e cangas – milhares delas!)... De repente, uma confusão e pânico: sai todo mundo correndo. É um deus nos acuda! Salve-se quem (e o que) puder!
É por essas e outras que prefiro o sossego das praias da zona oeste. São mais longe e tem menos infra, ok, mas esse astral roots compensa o transtorno que é não conseguir nem chegar à orla de TANTA gente do calçadão até a água. Chego a me perder na volta à canga. Tem sempre que ter um ponto de referência.
Por precaução, temos ído à Ipanema sem lenço, nem documento. Nem nosso chimas sagrado tem sido presente sob o sol escaldante. Sinceramente, não há perrengue maior que a falta de segurança. Essa, infelizmente, é uma realidade nesse paraíso assolado pelo caos – entre tantos outros quês (prós e contras).
A calma dos finais de semana de dias de sol está fadada ao fracasso. Com o calor insuportável e a superlotação das praias da zona sul do Rio de Janeiro a onda agora é o (retorno do) temido 'arrastão'. Em função dessa muvuca, muitos tem evitado a praia.
Um tapete de pessoas cobre as areias e o mar. Gato, galinha e cachorro (e pombos, MUITOS pombos), guarda-sol, isopor e cadeira (e cangas – milhares delas!)... De repente, uma confusão e pânico: sai todo mundo correndo. É um deus nos acuda! Salve-se quem (e o que) puder!
É por essas e outras que prefiro o sossego das praias da zona oeste. São mais longe e tem menos infra, ok, mas esse astral roots compensa o transtorno que é não conseguir nem chegar à orla de TANTA gente do calçadão até a água. Chego a me perder na volta à canga. Tem sempre que ter um ponto de referência.
Por precaução, temos ído à Ipanema sem lenço, nem documento. Nem nosso chimas sagrado tem sido presente sob o sol escaldante. Sinceramente, não há perrengue maior que a falta de segurança. Essa, infelizmente, é uma realidade nesse paraíso assolado pelo caos – entre tantos outros quês (prós e contras).
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