Os movimentos culturais são muito singulares, mas semelhantes entre si na maneira que se manifestam e que acontecem. Assim acontece com a música, por exemplo. Vi isso nessa viagem que fiz ao interior do Rio Grande do Sul, quando mergulhei num universo de melodia gaudéria mais contemporânea, mais atual e jovem, pop.
A 'tchê music', como é conhecido esse gênero que em tanto se assemelha em formato ao axé music baiano, predomina nos pampas. As canções tocam e tocam quem as ouve. O público canta alvoroçado as letras que retratam relacionamentos, situações em que o amor prevalece, mas que os conflitos conduzem até o gran finale.
Casais dançam colados, bailam animados, rodopiam pelo salão. Mãos levantadas vibram no ritmo da música, Vozes acompanham cada palavra, todo o refrão. Emoção e sentimento são evidentes na alegria contagiante (ou dor de cotovelo) daqueles adoradores do gênero.
São extremos, mas vejo esse fenômeno tal qual o de bandas no norte e nordeste a la Calypso. Empresários e produtores que fiquem atentos a essas tendências de um público consumidor em potencial. São eles que AINDA compram CD, vão a shows pagando, idolatram seus ídolos etc.
Seguindo a onda dos karaokês indie que rolam no eixo Rio-Sampa, bem que poderiam pensar também em eventos assim nos pampas.
A 'tchê music', como é conhecido esse gênero que em tanto se assemelha em formato ao axé music baiano, predomina nos pampas. As canções tocam e tocam quem as ouve. O público canta alvoroçado as letras que retratam relacionamentos, situações em que o amor prevalece, mas que os conflitos conduzem até o gran finale.
Casais dançam colados, bailam animados, rodopiam pelo salão. Mãos levantadas vibram no ritmo da música, Vozes acompanham cada palavra, todo o refrão. Emoção e sentimento são evidentes na alegria contagiante (ou dor de cotovelo) daqueles adoradores do gênero.
São extremos, mas vejo esse fenômeno tal qual o de bandas no norte e nordeste a la Calypso. Empresários e produtores que fiquem atentos a essas tendências de um público consumidor em potencial. São eles que AINDA compram CD, vão a shows pagando, idolatram seus ídolos etc.
Seguindo a onda dos karaokês indie que rolam no eixo Rio-Sampa, bem que poderiam pensar também em eventos assim nos pampas.
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