Sempre ouvi e transmiti a máxima de que viajar, em si, já é melhor que a viagem. Só de sair do lugar comum, habitual, e conhecer um novo, ver outro horizonte, avistar diferentes rumos, ou (re)visitar algum local bacana que se goste, nossa, renova. Férias, feriados e finais-de-semana são próprios para isso. Ainda bem que eles existem para que possamos botar a mochila nas costas e ganhar esse mundão!
Sábado fui, enfim, a uma cachoeira aqui no Rio. Acreditem: em seis anos nunca tinha ido a uma. Desencontros... enfim. Já havia conhecido anteriormente o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, mas em maio, quando o banho é quase impossível (água de cachu já é gélida no verão, imaginem no frio!).
Nem sabia, mas a reserva está completando dia 30 de novembro agora 70 anos. Foi o terceiro Parque Nacional a ser criado no país. Fiquei impressionada com a organização de lá, os guardinhas fazem a ronda, informam os banhistas das ‘cabeças d’água’ – comuns em épocas de chuva, super solícitos. E tudo isso acessível – R$ 3 por cabeça para passeio, e R$ 5 o carro (estacionamento).
O mais legal de toda a trip foi descobrir a possibilidade de acampar. Por R$ 6 a diária se pode ocupar o camping. Ótimo! Devemos voltar, mas dessa próxima vez, para o pouso. Dormir ouvindo os sons da mata atlântica, um ‘silêncio’ confortante que só no meio do mato ressoa. Nossa, acho que não acampo desde o réveillon de 2005 (quando fui a Martins de Sá). Quero eu poder sempre viajar mais, arranjar parceria certa e pé na estrada!
Água gelada revigorante, pedras de todos os tamanhos, cheiro de verde, o som da chuva batendo nas folhas... algo ‘inenarravelmente’ melhor que o que se ouve na cidade, quando a água vinda do céu chega ao chão. Podem me criticar os esteticistas, os cientistas e biólogos, mas para a mim a cada hora a paisagem rejuvenesce uma semana. O clima desestressa, e a água fria, mineral, da cachoeira, deixa o cabelo sedoso, LINDO! – nem se compara à ‘noviça’ que ele fica na volta da praia.
Enfim, esse post é só para dizer que retornei pra casinha nova em folha! - E isso que nem fomos a fundo na aventura... Ficou pra uma próxima vez a pernoite na mata. Quem se habilita? Vamos correr da superlotação das areias da Zona Sul em alta-temporada no Rio! Só de sair do agito já vale, e não perturbe.
*só para constar: essa foto de POV não é minha, esse pé não é meu... qualquer semelhança, é mera coincidência! (por sinal, pensei em nem colocá-la, porque detesto os chinelos tipo Rider e essa foto me lembrou em tanto alguma publicidade deles... mas acabei postando, ok)
Sábado fui, enfim, a uma cachoeira aqui no Rio. Acreditem: em seis anos nunca tinha ido a uma. Desencontros... enfim. Já havia conhecido anteriormente o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, mas em maio, quando o banho é quase impossível (água de cachu já é gélida no verão, imaginem no frio!).
Nem sabia, mas a reserva está completando dia 30 de novembro agora 70 anos. Foi o terceiro Parque Nacional a ser criado no país. Fiquei impressionada com a organização de lá, os guardinhas fazem a ronda, informam os banhistas das ‘cabeças d’água’ – comuns em épocas de chuva, super solícitos. E tudo isso acessível – R$ 3 por cabeça para passeio, e R$ 5 o carro (estacionamento).
O mais legal de toda a trip foi descobrir a possibilidade de acampar. Por R$ 6 a diária se pode ocupar o camping. Ótimo! Devemos voltar, mas dessa próxima vez, para o pouso. Dormir ouvindo os sons da mata atlântica, um ‘silêncio’ confortante que só no meio do mato ressoa. Nossa, acho que não acampo desde o réveillon de 2005 (quando fui a Martins de Sá). Quero eu poder sempre viajar mais, arranjar parceria certa e pé na estrada!
Água gelada revigorante, pedras de todos os tamanhos, cheiro de verde, o som da chuva batendo nas folhas... algo ‘inenarravelmente’ melhor que o que se ouve na cidade, quando a água vinda do céu chega ao chão. Podem me criticar os esteticistas, os cientistas e biólogos, mas para a mim a cada hora a paisagem rejuvenesce uma semana. O clima desestressa, e a água fria, mineral, da cachoeira, deixa o cabelo sedoso, LINDO! – nem se compara à ‘noviça’ que ele fica na volta da praia.
Enfim, esse post é só para dizer que retornei pra casinha nova em folha! - E isso que nem fomos a fundo na aventura... Ficou pra uma próxima vez a pernoite na mata. Quem se habilita? Vamos correr da superlotação das areias da Zona Sul em alta-temporada no Rio! Só de sair do agito já vale, e não perturbe.
*só para constar: essa foto de POV não é minha, esse pé não é meu... qualquer semelhança, é mera coincidência! (por sinal, pensei em nem colocá-la, porque detesto os chinelos tipo Rider e essa foto me lembrou em tanto alguma publicidade deles... mas acabei postando, ok)
Deu vontade de ir!
ReplyDeleteGrande parceria Srta Jones, e as fotos ficaram mto legais... Quando o bonde partir novamente, avisaremos com certeza. Bjos
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