Na boa, não vou defender a desinibida aluna de turismo, Geisy Arruda, personagem do escândalo da minissaia que desde o dia 22 de outubro não sai das manchetes de todo o país (e foi notícia até no exterior), mas vamos combinar que o vestido dela nem era um absurdo de curto. Houve exagero nas manifestações e incoerência por parte da universidade em questão – a Bandeirante.
Está certo que um ambiente acadêmico não é o lugar apropriado para se usar roupas curtas e tão chamativas, mas hostilizar um cidadão qualquer pela vestimenta que esse usa, é demais. Pior que a ira e o machismo por parte dos colegas, foi a Uniban ter expulsado Geisy. Neste caso, falta de noção, preconceito e ética se misturaram numa receita que deu caldo.
Esses estudantes de São Bernardo do Campo passariam mal se viessem ao Rio de Janeiro, por exemplo. Iriam, de repente, sair apedrejando as tantas moças que usam seus shortinhos jeans cravados, salto-alto acrílico, barriguinha de fora mostrando o “pirci” (leia-se piercing), pelos dourados sob a pele escura, cabelos com aspecto molhado, banhados de creme rinse.
Isso sem falar de todas cocotas com seus micro vestidos soltinhos e esvoaçantes, sainhas jeans a la Luciana (de Viver a Vida), transparências e malhas tom nude. Da zona norte à Atlântica, nas praias, favelas ou na periferia, TODAS mulheres tem um quê de Geisy – cada uma no seu estilo, mas sempre sensuais. Mulheres são assim, CAUSAM - umas mais, outras menos... bem menos.
Se alguém ainda tiver dúvida, que ligue a TV. Estão lá Sheilas, Carlas, Andressas, Vivianes, Carolynes, Adrianes, Ellens (e por que não Ivetes e Claudias, Luanas e Fernandas também?!) que não me deixam mentir. Elas fazem a alegria dos homens e insatisfação das outras mulheres, irritando-as – entre elas, a outra Fernanda - Young, que (nem tão jovem) se rendeu e mostrou seu lado gostosa na Playboy deste mês.
Até agora versei sobre o figurino. Já o comportamento exibicionista me faz questionar tal necessidade de provocar, ter os olhos voltados para si, atrair e também de aprovação, em atitudes carentes como essas. Não sei direito o que aconteceu antes do tal vídeo que circulou na web, mas se o que dizem sobre seus atos de se expor demasiadamente em local nada a ver confere, desaprovo. Há boates e outros ambientes para isso.
Já fui apontada em alguns lugares por chocar os outros com uma sensualidade natural – apenas por não usar sutiã. Nunca me rendi e ainda me sinto à vontade. Que atire a primeira pedra quem nunca se sentiu bem chamando a atenção de homens e mulheres na rua! (de forma positiva, claro). Às vezes nem precisa muito, pois com pouco, nesses casos, já é muito muito.
Houve um tempo em que usar biquíni era ousadíssimo, barriga grávida nas areias da praia fazia burburinho... O Brasil tem dessas! No país das bundas, topless não pode, mas boquinha da garrafa, ralar o pinto, segurar o tchan e créu vira moda. As popozudas viram febre na televisão. Vai entender... É, para muitos mini é tudo.
Vamos agora esperar a revista da Geisy para conferir o conteúdo por baixo dos poucos panos que causaram tanta revolta. Aposto que no Saara (RJ) e na 25 de Março (SP) já estão vendendo aos montes o modelo vermelho sexy tão provocativo. Quem se deu bem no final das contas, foi ela. Esse é a prova do efeito reverso. Esse povo acabou criando uma nova ‘musa’. Viram? Mais uma vez afirmo que no Brasil pouco é muito.
Está certo que um ambiente acadêmico não é o lugar apropriado para se usar roupas curtas e tão chamativas, mas hostilizar um cidadão qualquer pela vestimenta que esse usa, é demais. Pior que a ira e o machismo por parte dos colegas, foi a Uniban ter expulsado Geisy. Neste caso, falta de noção, preconceito e ética se misturaram numa receita que deu caldo.
Esses estudantes de São Bernardo do Campo passariam mal se viessem ao Rio de Janeiro, por exemplo. Iriam, de repente, sair apedrejando as tantas moças que usam seus shortinhos jeans cravados, salto-alto acrílico, barriguinha de fora mostrando o “pirci” (leia-se piercing), pelos dourados sob a pele escura, cabelos com aspecto molhado, banhados de creme rinse.
Isso sem falar de todas cocotas com seus micro vestidos soltinhos e esvoaçantes, sainhas jeans a la Luciana (de Viver a Vida), transparências e malhas tom nude. Da zona norte à Atlântica, nas praias, favelas ou na periferia, TODAS mulheres tem um quê de Geisy – cada uma no seu estilo, mas sempre sensuais. Mulheres são assim, CAUSAM - umas mais, outras menos... bem menos.
Se alguém ainda tiver dúvida, que ligue a TV. Estão lá Sheilas, Carlas, Andressas, Vivianes, Carolynes, Adrianes, Ellens (e por que não Ivetes e Claudias, Luanas e Fernandas também?!) que não me deixam mentir. Elas fazem a alegria dos homens e insatisfação das outras mulheres, irritando-as – entre elas, a outra Fernanda - Young, que (nem tão jovem) se rendeu e mostrou seu lado gostosa na Playboy deste mês.
Até agora versei sobre o figurino. Já o comportamento exibicionista me faz questionar tal necessidade de provocar, ter os olhos voltados para si, atrair e também de aprovação, em atitudes carentes como essas. Não sei direito o que aconteceu antes do tal vídeo que circulou na web, mas se o que dizem sobre seus atos de se expor demasiadamente em local nada a ver confere, desaprovo. Há boates e outros ambientes para isso.
Já fui apontada em alguns lugares por chocar os outros com uma sensualidade natural – apenas por não usar sutiã. Nunca me rendi e ainda me sinto à vontade. Que atire a primeira pedra quem nunca se sentiu bem chamando a atenção de homens e mulheres na rua! (de forma positiva, claro). Às vezes nem precisa muito, pois com pouco, nesses casos, já é muito muito.
Houve um tempo em que usar biquíni era ousadíssimo, barriga grávida nas areias da praia fazia burburinho... O Brasil tem dessas! No país das bundas, topless não pode, mas boquinha da garrafa, ralar o pinto, segurar o tchan e créu vira moda. As popozudas viram febre na televisão. Vai entender... É, para muitos mini é tudo.
Vamos agora esperar a revista da Geisy para conferir o conteúdo por baixo dos poucos panos que causaram tanta revolta. Aposto que no Saara (RJ) e na 25 de Março (SP) já estão vendendo aos montes o modelo vermelho sexy tão provocativo. Quem se deu bem no final das contas, foi ela. Esse é a prova do efeito reverso. Esse povo acabou criando uma nova ‘musa’. Viram? Mais uma vez afirmo que no Brasil pouco é muito.
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