A elegância é a alma do negócio. No início estranhamos, sentimo-nos um tanto esquisitos, feios até, mas que nada... usar óculos é um charme. Dá um ar de mistério, de conhecimento e seriedade.
Passados mais de dez anos com astigmatismo, cerca de três fugindo do problema e agora FORÇADA a usá-los, sinto-me feliz pela escolha dos modelos que fiz. Acabei optando por dois, para poder variar e usar de verdade esse velho conhecido. A primeira vez que coloquei um no rosto foi aos seis anos.
Interessante que quem também usa vê logo que você está com a novidade, e sempre comenta sobre o modelo; outros mais distraídos perguntam se tu sempre usou óculos, pois não lembravam de ter te visto com há certo tempo, e por aí vai... Foi-se (ainda bem) o tempo que te ofendiam com insultos como 'quatro-olho' (isso porque beiro os 30, né?! voltando uma ou duas décadas, os problemas seriam os mesmos do passado...).
Cada um reage de uma maneira. E eu, confesso que tenho me gostado mais do que quando aos quinze me vi sem alternativa ao uso do acessório. Hoje faz até um tipo, gatinha ou intelectual, uma fantasia para alguns tantos. Acho graça, mas uma vez já me pediram para ficar de óculos, e só. Très chic.
*Afirmo hoje tudo isso consciente, mas confesso que já me senti como o Herbert, achando que ninguém olhava para mim em função das lentes. E o coração sempre bateu forte por aqui.
Passados mais de dez anos com astigmatismo, cerca de três fugindo do problema e agora FORÇADA a usá-los, sinto-me feliz pela escolha dos modelos que fiz. Acabei optando por dois, para poder variar e usar de verdade esse velho conhecido. A primeira vez que coloquei um no rosto foi aos seis anos.
Interessante que quem também usa vê logo que você está com a novidade, e sempre comenta sobre o modelo; outros mais distraídos perguntam se tu sempre usou óculos, pois não lembravam de ter te visto com há certo tempo, e por aí vai... Foi-se (ainda bem) o tempo que te ofendiam com insultos como 'quatro-olho' (isso porque beiro os 30, né?! voltando uma ou duas décadas, os problemas seriam os mesmos do passado...).
Cada um reage de uma maneira. E eu, confesso que tenho me gostado mais do que quando aos quinze me vi sem alternativa ao uso do acessório. Hoje faz até um tipo, gatinha ou intelectual, uma fantasia para alguns tantos. Acho graça, mas uma vez já me pediram para ficar de óculos, e só. Très chic.
*Afirmo hoje tudo isso consciente, mas confesso que já me senti como o Herbert, achando que ninguém olhava para mim em função das lentes. E o coração sempre bateu forte por aqui.
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