Fiquei surpresa ao saber que o atual presidente dos Estados Unidos, e, por isso, o homem mais importante do mundo, Barack Obama, ganhará em dezembro próximo o Prêmio Nobel da Paz. O anúncio foi feito ontem.
Acredito que devam ter outros trabalhos mais importantes e eficazes nesse sentido. Não que os esforços do bonitão para o desarmamento nuclear, motivo por sua condecoração não sejam bons (maiores que o de seus antecessores), mas penso ser cedo para tamanha honra.
As esperanças de um mundo melhor são tão ansiadas que mal se trabalhe para isso e já vem os louros. Ter a paz como objetivo é super louvável, ok, mas há MUITO mais o que precisa ser feito em nível mundial para que isso seja uma realidade. Parece a mim ser mais fácil vangloriar os grandes a enxergar a batalha dos pequenos.
Gostei da proposta de Fidel Castro, que sugeriu o colega boliviano Evo Morales para a premiação. Segundo ele, o indígena, assim como afro-descendente estadunidense, venceu preconceitos e chegou à presidência. As intenções do líder do país racista e hegemônico em resolver a crise econômica ajuda a melhorar sua imagem mundialmente, elogia Fidel.
E alerta: mesmo que seja sua vontade, o sistema político e econômico de Cuba não será mudado por Obama. Esse, além de outros tantos ‘poréns’ mundo afora, não deverão ser mexidos em curto prazo. Há tanta responsabilidade em sua nova era de compromisso que espero que ele faça bom uso, ou uma boa doação, dos US$ 1,4 milhão que vai ganhar. E de seu poder, popularidade e respaldo, claro.
Salve, Obama!
Acredito que devam ter outros trabalhos mais importantes e eficazes nesse sentido. Não que os esforços do bonitão para o desarmamento nuclear, motivo por sua condecoração não sejam bons (maiores que o de seus antecessores), mas penso ser cedo para tamanha honra.
As esperanças de um mundo melhor são tão ansiadas que mal se trabalhe para isso e já vem os louros. Ter a paz como objetivo é super louvável, ok, mas há MUITO mais o que precisa ser feito em nível mundial para que isso seja uma realidade. Parece a mim ser mais fácil vangloriar os grandes a enxergar a batalha dos pequenos.
Gostei da proposta de Fidel Castro, que sugeriu o colega boliviano Evo Morales para a premiação. Segundo ele, o indígena, assim como afro-descendente estadunidense, venceu preconceitos e chegou à presidência. As intenções do líder do país racista e hegemônico em resolver a crise econômica ajuda a melhorar sua imagem mundialmente, elogia Fidel.
E alerta: mesmo que seja sua vontade, o sistema político e econômico de Cuba não será mudado por Obama. Esse, além de outros tantos ‘poréns’ mundo afora, não deverão ser mexidos em curto prazo. Há tanta responsabilidade em sua nova era de compromisso que espero que ele faça bom uso, ou uma boa doação, dos US$ 1,4 milhão que vai ganhar. E de seu poder, popularidade e respaldo, claro.
Salve, Obama!
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