Ouvir que você foi a melhor aluna de um professor é um elogio que devemos levar conosco pelo resto da vida. Ganha-se o dia. Sinto-me uma vencedora com tamanha honra. E a única coisa que tenho a dizer é ‘obrigada’. Aprendi MUITO, principalmente a questionar – e acho que só por isso já vale, sendo que tem mais...
Fico orgulhosa, mas sei que poderia ter sido melhor sempre, e não como acabou sendo na minha pós, por exemplo, quando o trabalho interferiu de maneira tórrida e não me permitiu doar-me por inteiro como antes. Na faculdade, antes mesmo, já foi assim – tanto pelos estágios, quanto pela imaturidade da pouca idade.
Se voltasse atrás, óbvio que me dedicaria mais. Estudaria mais. Nunca fui muito de estudar, porque gosto de prestar a atenção e acabo captando a mensagem durante as aulas e não acredito que uma prova seja a melhor forma de avaliação. Estuda-se um dia antes, fica-se com tudo fresquinho, acerta-se as questões embora não se tenha aprendido de fato.
As melhores lições são as da vida, do contato, do exemplo. Tornei-me jornalista por causa da Eleara Manfredi, minha profe(ssora) querida. Além de lecionar, de ter me dado aulas de História (e Geografia em algum ano) da 5ª à 8ª séries, ela era formada em comunicação e isso me inspirou em muito. Pensava que com o poder da palavra poderia mudar o mundo. E posso, dentro das possibilidades.
Hoje, já vou além e vejo o quanto um palco, um quadro, podem também transformar localmente, intensamente. E esse poder ninguém tira dos heróis responsáveis pela educação. Espelharia-me ainda mais nessa guerreira se pudesse transmitir todo meu conhecimento a algumas pessoas em sala de aula, e ficaria radiante se isso contribuísse para suas vidas, como aconteceu comigo.
O bom é transcender isso e tê-la como amiga. Questiono-me por vezes se ela se orgulha de mim, pois sempre penso que poderia fazer mais e mais, que meu alcance é limitado e minha realidade em função das necessidades cotidianas está viciada, ofuscada, mas não meu caráter, minha formação, meus ideais. E gostaria que soubessem disso.
Fico orgulhosa, mas sei que poderia ter sido melhor sempre, e não como acabou sendo na minha pós, por exemplo, quando o trabalho interferiu de maneira tórrida e não me permitiu doar-me por inteiro como antes. Na faculdade, antes mesmo, já foi assim – tanto pelos estágios, quanto pela imaturidade da pouca idade.
Se voltasse atrás, óbvio que me dedicaria mais. Estudaria mais. Nunca fui muito de estudar, porque gosto de prestar a atenção e acabo captando a mensagem durante as aulas e não acredito que uma prova seja a melhor forma de avaliação. Estuda-se um dia antes, fica-se com tudo fresquinho, acerta-se as questões embora não se tenha aprendido de fato.
As melhores lições são as da vida, do contato, do exemplo. Tornei-me jornalista por causa da Eleara Manfredi, minha profe(ssora) querida. Além de lecionar, de ter me dado aulas de História (e Geografia em algum ano) da 5ª à 8ª séries, ela era formada em comunicação e isso me inspirou em muito. Pensava que com o poder da palavra poderia mudar o mundo. E posso, dentro das possibilidades.
Hoje, já vou além e vejo o quanto um palco, um quadro, podem também transformar localmente, intensamente. E esse poder ninguém tira dos heróis responsáveis pela educação. Espelharia-me ainda mais nessa guerreira se pudesse transmitir todo meu conhecimento a algumas pessoas em sala de aula, e ficaria radiante se isso contribuísse para suas vidas, como aconteceu comigo.
O bom é transcender isso e tê-la como amiga. Questiono-me por vezes se ela se orgulha de mim, pois sempre penso que poderia fazer mais e mais, que meu alcance é limitado e minha realidade em função das necessidades cotidianas está viciada, ofuscada, mas não meu caráter, minha formação, meus ideais. E gostaria que soubessem disso.
Esse post é ao meu mestre, com carinho (que é ela, na verdade).
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