Roberto Carlos e Rubens Irion |
Roberto Carlos lotou ontem o Maracanã, apesar da chuva, para seu show memorável em comemoração a seus 50 anos de carreira. O ‘Rei’ emocionou com canções que nunca sairão de moda, pois o amor é o clichê mais aceitável e compreensível de todos.
Quem não conhece as músicas do Robertão (e as sabe cantar de cor e salteado), que atire a primeira pedra. Queria MUITO ter podido conferir de perto - ou longe, tratando-se de show no Maraca, esse espetáculo. E claro: ter levado a minha mãe junto!
Uma pena ter chovido. Por outro lado, foi a desculpa perfeita para assisti-lo no conforto de um petit comitè com os amigos. Não poderia ter sido melhor. Silêncio para a entrada do amigo de fé, irmão camarada, e lágrimas ouvindo agradecimentos por gestos verdadeiros de carinho.
Junto à popularidade vem a solidão. Não deve ser fácil nem para o ‘Tremendão’, imaginem os ‘Detalhes’ de ser o maior dos artistas nacionais. É uma triste realidade. Certos problemas deixaram marcas amargas durante anos em sua vida, mas já não se mostram mais tão presentes.
Roberto cantou ontem sem restrições à palavra alguma. Mostrou-se bem, sem mal algum. E cantou o ‘mal’, surpreendendo àqueles que duvidavam de sua recuperação às limitações a que se submeteu devido ao Toc (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) que teve, e/ou tem ainda. Só a perna ele não tem mais mesmo, mas sobre isso estranhamente pouco se fala.
Esse sofreu! Basta ouvir duas ou três músicas para comprovar a dor-de-cotovelo de amores mal resolvidos, de desamores, de sentimentos ainda vivos, de lembranças e saudades de tempos inesquecíveis. Quem canta Roberto Carlos fala de suas próprias 'Emoções'.
Para homenagear essa trajetória incrível de sucesso, repleta de hits que embalaram diferentes gerações nessas cinco décadas, ilustro essa postagem com uma foto ‘pessoal’, de meu pai na presença de um Roberto Carlos diferente, jovem e ousado. Já o Irion, sempre impecável na beca – um clássico.
Quem não conhece as músicas do Robertão (e as sabe cantar de cor e salteado), que atire a primeira pedra. Queria MUITO ter podido conferir de perto - ou longe, tratando-se de show no Maraca, esse espetáculo. E claro: ter levado a minha mãe junto!
Uma pena ter chovido. Por outro lado, foi a desculpa perfeita para assisti-lo no conforto de um petit comitè com os amigos. Não poderia ter sido melhor. Silêncio para a entrada do amigo de fé, irmão camarada, e lágrimas ouvindo agradecimentos por gestos verdadeiros de carinho.
Junto à popularidade vem a solidão. Não deve ser fácil nem para o ‘Tremendão’, imaginem os ‘Detalhes’ de ser o maior dos artistas nacionais. É uma triste realidade. Certos problemas deixaram marcas amargas durante anos em sua vida, mas já não se mostram mais tão presentes.
Roberto cantou ontem sem restrições à palavra alguma. Mostrou-se bem, sem mal algum. E cantou o ‘mal’, surpreendendo àqueles que duvidavam de sua recuperação às limitações a que se submeteu devido ao Toc (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) que teve, e/ou tem ainda. Só a perna ele não tem mais mesmo, mas sobre isso estranhamente pouco se fala.
Esse sofreu! Basta ouvir duas ou três músicas para comprovar a dor-de-cotovelo de amores mal resolvidos, de desamores, de sentimentos ainda vivos, de lembranças e saudades de tempos inesquecíveis. Quem canta Roberto Carlos fala de suas próprias 'Emoções'.
Para homenagear essa trajetória incrível de sucesso, repleta de hits que embalaram diferentes gerações nessas cinco décadas, ilustro essa postagem com uma foto ‘pessoal’, de meu pai na presença de um Roberto Carlos diferente, jovem e ousado. Já o Irion, sempre impecável na beca – um clássico.
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