Até os dez anos, embora nunca tenha gostado, chamavam-se na família de ‘Nessa’. No colégio algumas amigas mudaram isso e, desde então sou Vavá. Aos 15 anos entrou o ‘Jones’, em homenagem à Rita Lee dos Mutantes (que, profissionalmente, não assina mais esse terceiro nome há tempos!). Peguei emprestado.
Era para escrever para o Geocities de um amigo meu da faculdade e ele sugeriu que eu tivesse um pseudônimo, porque a maioria dos escritores usava um, e ‘Vavá’ era muito simples. Optei então em pôr sobrenome ao apelido outrora singular. Colou.
Ainda hoje, muita gente em Porto Alegre nem imagina qual seja meu nome de verdade. E, na internet, por mais de cinco anos em Mircs e ICQs da vida, diversas pessoas não sabiam se Vavá Jones era homem ou mulher. Engraçado isso... Homem, eu!
E, justamente para por fim è essa questão ambígua, veio o ‘Linda’ veio em 2000, super feminino, sonoro, apesar de eu preferir um ‘Lee’ (ironia do destino essa...). Mas aí não dava! Iria ser MUITO a cópia, a fã, a louca. Não era esse o objetivo. Ela não ia gostar! Nem eu. E ficou 'Vavá Linda Jones' mesmo. Problema resolvido.
Curiosidade de muitos saciada, agora, admito que esse nome me deu sorte, singularidade, reconhecimento e popularidade até. Os amigos gostam de dize-lo em alto e bom tom ao me verem – impressionante! E me agrada isso. Acho cute. Estou satisfeita.
Voltei a "ser" Vanessa Conti Irion em 2005, somente por questões atuais de trabalho, porque ‘Vavá Linda Jones’ trabalhando diretamente com mercado erótico de repente na iria cair bem, né?! E, no mais, meu nome é super bonito também e, eu quase nunca o tinha usado. Foi uma boa oportunidade essa. No entanto, o Jones, adotado anteriormente, nunca foi abandonado no pessoal. Amo!
Hoje, o codinome, completo, está mais vivo e ativo do que nunca! Porém, são tantas as combinações possíveis para dizer quem sou: ‘Vanessa Jones’, ‘Vavá Irion’, ‘Vavá Linda’.... que nome em lista acaba sendo uma viagem! É comum misturarem tudo e sair cada vez uma coisa diferente. Chego dando várias alternativas possíveis até me acharem em meio aos outros nomes.
Ao me questionarem “Vavá de quê?”, respondo orgulhosa: “Jones”, ignorando completamente (e sem querer) a intenção dos bofes em saber se Vavá é de Valéria, Valesca, Vanessa... É mais forte que eu, juro. Está em mim. Já incorporei a alcunha! Fazer o quê?!
___________________________________________________________
Sou bastante curiosa também com os nicks alheios, abreviaturas, codinomes etc. Sempre gosto de saber se existe mesmo a relação nome-pessoa. Se os adjetivos procedem – se o ‘black’ é negro mesmo, se o ‘forte’ é másculo, e por aí vai. Aposto que muita gente se pergunta, inclusive, se o meu Linda é honesto, se o elogio faz jus à moça. E ai, o que acham?
E por falar em elogio, nessa onda de apelidos, quero saber se ‘Big’ é grande mesmo. Será? Aposto minhas fichas e pago para ver.
Era para escrever para o Geocities de um amigo meu da faculdade e ele sugeriu que eu tivesse um pseudônimo, porque a maioria dos escritores usava um, e ‘Vavá’ era muito simples. Optei então em pôr sobrenome ao apelido outrora singular. Colou.
Ainda hoje, muita gente em Porto Alegre nem imagina qual seja meu nome de verdade. E, na internet, por mais de cinco anos em Mircs e ICQs da vida, diversas pessoas não sabiam se Vavá Jones era homem ou mulher. Engraçado isso... Homem, eu!
E, justamente para por fim è essa questão ambígua, veio o ‘Linda’ veio em 2000, super feminino, sonoro, apesar de eu preferir um ‘Lee’ (ironia do destino essa...). Mas aí não dava! Iria ser MUITO a cópia, a fã, a louca. Não era esse o objetivo. Ela não ia gostar! Nem eu. E ficou 'Vavá Linda Jones' mesmo. Problema resolvido.
Curiosidade de muitos saciada, agora, admito que esse nome me deu sorte, singularidade, reconhecimento e popularidade até. Os amigos gostam de dize-lo em alto e bom tom ao me verem – impressionante! E me agrada isso. Acho cute. Estou satisfeita.
Voltei a "ser" Vanessa Conti Irion em 2005, somente por questões atuais de trabalho, porque ‘Vavá Linda Jones’ trabalhando diretamente com mercado erótico de repente na iria cair bem, né?! E, no mais, meu nome é super bonito também e, eu quase nunca o tinha usado. Foi uma boa oportunidade essa. No entanto, o Jones, adotado anteriormente, nunca foi abandonado no pessoal. Amo!
Hoje, o codinome, completo, está mais vivo e ativo do que nunca! Porém, são tantas as combinações possíveis para dizer quem sou: ‘Vanessa Jones’, ‘Vavá Irion’, ‘Vavá Linda’.... que nome em lista acaba sendo uma viagem! É comum misturarem tudo e sair cada vez uma coisa diferente. Chego dando várias alternativas possíveis até me acharem em meio aos outros nomes.
Ao me questionarem “Vavá de quê?”, respondo orgulhosa: “Jones”, ignorando completamente (e sem querer) a intenção dos bofes em saber se Vavá é de Valéria, Valesca, Vanessa... É mais forte que eu, juro. Está em mim. Já incorporei a alcunha! Fazer o quê?!
___________________________________________________________
Sou bastante curiosa também com os nicks alheios, abreviaturas, codinomes etc. Sempre gosto de saber se existe mesmo a relação nome-pessoa. Se os adjetivos procedem – se o ‘black’ é negro mesmo, se o ‘forte’ é másculo, e por aí vai. Aposto que muita gente se pergunta, inclusive, se o meu Linda é honesto, se o elogio faz jus à moça. E ai, o que acham?
E por falar em elogio, nessa onda de apelidos, quero saber se ‘Big’ é grande mesmo. Será? Aposto minhas fichas e pago para ver.
No comments:
Post a Comment