Hoje, Dia do Rock.
O gênero, que tanto me influenciou e embalou desde cedo, ainda (e como nunca) me remexe com suas músicas mais dançantes, e me faz cantar outros hits mais lentos, inesquecíveis. Em homenagem a ele, pintei minhas unhas de sua cor: o preto, como não fazia há muito tempo.
Rock n’ roll é preto. É som de negro, originalmente. Depois, a cor tomou as ruas em camisetas que tanto divulgam bandas, novas tendências e idéias, em acessórios de couro, bandanas, óculos escuros e num estilo de vida "rocker" inigualável e transgressor.
Excelentes são as iniciativas para não se passar a data em branco. Hoje é dia de comemorar com atitude, em alto e bom som. Nem poderíamos blasfemar de tal forma, em silêncio ou parados. Fiz minha parte, um agito. No Rockinho ontem, quando tocou Amy (love Amy) soube o título desse texto roqueiro, mas sem o luto original.
O rock está mais vivo do que nunca, mais livre, mais misturado em tantos outros ritmos e batidas que abrangeu diferentes públicos, atingindo diversas classes, faixas etárias etc. Seus súditos continuam fãs de carteirinha em outros meios e seus gritos são ouvidos em outros aparelhos hoje.
Nada como ouvir um bom clássico num vinil, como antigamente. É uma viagem a um passado lado B de muito sexo, drogas e claro, rock n’ roll. O velho e bom rock se reinventou, mas nunca deixou de ser o mesmo – black na essência, como eu gosto e prefiro. Voltemos às origens!
O gênero, que tanto me influenciou e embalou desde cedo, ainda (e como nunca) me remexe com suas músicas mais dançantes, e me faz cantar outros hits mais lentos, inesquecíveis. Em homenagem a ele, pintei minhas unhas de sua cor: o preto, como não fazia há muito tempo.
Rock n’ roll é preto. É som de negro, originalmente. Depois, a cor tomou as ruas em camisetas que tanto divulgam bandas, novas tendências e idéias, em acessórios de couro, bandanas, óculos escuros e num estilo de vida "rocker" inigualável e transgressor.
Excelentes são as iniciativas para não se passar a data em branco. Hoje é dia de comemorar com atitude, em alto e bom som. Nem poderíamos blasfemar de tal forma, em silêncio ou parados. Fiz minha parte, um agito. No Rockinho ontem, quando tocou Amy (love Amy) soube o título desse texto roqueiro, mas sem o luto original.
O rock está mais vivo do que nunca, mais livre, mais misturado em tantos outros ritmos e batidas que abrangeu diferentes públicos, atingindo diversas classes, faixas etárias etc. Seus súditos continuam fãs de carteirinha em outros meios e seus gritos são ouvidos em outros aparelhos hoje.
Nada como ouvir um bom clássico num vinil, como antigamente. É uma viagem a um passado lado B de muito sexo, drogas e claro, rock n’ roll. O velho e bom rock se reinventou, mas nunca deixou de ser o mesmo – black na essência, como eu gosto e prefiro. Voltemos às origens!
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