Estranho estar num lugar que normalmente é ocupado por outras pessoas, estar do outro lado, no papel do outro. É um bom exercício se colocar em novas e desafiadoras situações e ver do que se é capaz. Sentir que a experiência conquistada e todo o conhecimento adquirido de muito valeram é gratificante. Por fim, sai-me bem.
Exposição não é muito a minha praia, admito, mas gostei de poder mostrar o que sei, de falar sobre assuntos que domino. Não havia antes me imaginado nessa posição, mas a novidade me agradou. Aparecer na TV, seja ela a cabo, aberta ou via web é uma possibilidade incrível de interatividade com o público, porque a cara está à mostra, à tapa. O retorno é rápido.
Sempre estou por trás das câmeras, dirigindo as gravações, produzindo enlouquecida todo o circo, coordenando, telefonando, falando, resolvendo mil pepinos, fazendo as coisas acontecerem. A responsabilidade é outra, imensamente maior, mas ser visto tem a sua importância: você é o porta-voz das idéias transmitidas.
Melhor é quando participamos de todo o processo, quando não se é mera marionete. Poder passar opiniões e conceitos próprios, conscientes e estruturados segundo embasamentos sólidos é o tesão de qualquer jornalista. Amei me sentir completa profissionalmente. Essa excelente surpresa veio em boa hora (no momento certo, eu diria até!). Quem sabe não me aventure mais por aí....?!
Obrigada, meninos. Podem contar comigo!
Exposição não é muito a minha praia, admito, mas gostei de poder mostrar o que sei, de falar sobre assuntos que domino. Não havia antes me imaginado nessa posição, mas a novidade me agradou. Aparecer na TV, seja ela a cabo, aberta ou via web é uma possibilidade incrível de interatividade com o público, porque a cara está à mostra, à tapa. O retorno é rápido.
Sempre estou por trás das câmeras, dirigindo as gravações, produzindo enlouquecida todo o circo, coordenando, telefonando, falando, resolvendo mil pepinos, fazendo as coisas acontecerem. A responsabilidade é outra, imensamente maior, mas ser visto tem a sua importância: você é o porta-voz das idéias transmitidas.
Melhor é quando participamos de todo o processo, quando não se é mera marionete. Poder passar opiniões e conceitos próprios, conscientes e estruturados segundo embasamentos sólidos é o tesão de qualquer jornalista. Amei me sentir completa profissionalmente. Essa excelente surpresa veio em boa hora (no momento certo, eu diria até!). Quem sabe não me aventure mais por aí....?!
Obrigada, meninos. Podem contar comigo!
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