Falar ontem com minha mãe de manhã sobre o Facebook, à tarde conectar e ver que ela tinha se cadastrado, que seu perfil tinha foto e amigos em comum adicionados, que até já tinha feito sua primeira manifestação pública, e à noite falar com ela no chat do site foi demais para mim (!), confesso. Supus que ela teria certa dificuldade em se entender com a proposta do sistema, pois sempre o achei um tanto complexo nos recursos. Estava COMPLETAMENTE enganada.
Não posso negar: fico satisfeitíssima todos os dias quando falo com meu pai pelo msn, e fiquei positivimente chocada e orgulhosa ao conferir minha mãe bombando no 'Facefofoca'. Subestimei minha ‘véia’. “Que mané difícil, o quê?” – Vó Cleuza me arrasou! Fiquei boquiaberta. Eu, que sou um tanto tosca e lenta ainda nesse qusito, certamente serei ultrapassada em dois tempos por ela e outras senhoras e senhores distintos que, cada vez mais, aventuram-se e desbravam os ‘prazeres da carne’ da internet, dos celulares, e por aí vai...
Já não se fazem avós como antes! Incrível. As ‘velhas’ gerações, assim como as mais novas, surpreendem-nos pela capacidade de adaptação à modernidade e tanta tecnologia dos multimeios à disposição. Só espero que eles percebam logo (e saibam lidar com) a linha tênue entre público e privado que assombra essa nova realidade. É, tive que rever meus conceitos rapidamente sobre suposições acerca desses limites, intimidade com a web, essas coisas. Ponto para os 'velhinhos'!
Hora da metamorfose - de mudar aquela velha opinião formada sobre tudo... (ou quase tudo). Dei-me por conta que, aos poucos, com o avançar da idade, vamos nos aproximando de nossos pais, de seu comportamento - justamente aquele que antes até questionávamos! Tu vê... Vivendo e aprendendo sempre.
Não posso negar: fico satisfeitíssima todos os dias quando falo com meu pai pelo msn, e fiquei positivimente chocada e orgulhosa ao conferir minha mãe bombando no 'Facefofoca'. Subestimei minha ‘véia’. “Que mané difícil, o quê?” – Vó Cleuza me arrasou! Fiquei boquiaberta. Eu, que sou um tanto tosca e lenta ainda nesse qusito, certamente serei ultrapassada em dois tempos por ela e outras senhoras e senhores distintos que, cada vez mais, aventuram-se e desbravam os ‘prazeres da carne’ da internet, dos celulares, e por aí vai...
Já não se fazem avós como antes! Incrível. As ‘velhas’ gerações, assim como as mais novas, surpreendem-nos pela capacidade de adaptação à modernidade e tanta tecnologia dos multimeios à disposição. Só espero que eles percebam logo (e saibam lidar com) a linha tênue entre público e privado que assombra essa nova realidade. É, tive que rever meus conceitos rapidamente sobre suposições acerca desses limites, intimidade com a web, essas coisas. Ponto para os 'velhinhos'!
Hora da metamorfose - de mudar aquela velha opinião formada sobre tudo... (ou quase tudo). Dei-me por conta que, aos poucos, com o avançar da idade, vamos nos aproximando de nossos pais, de seu comportamento - justamente aquele que antes até questionávamos! Tu vê... Vivendo e aprendendo sempre.
Temos que acompanhar as mudanças e sempre nos atualizarmos...não podemos ficar parados, vendo o que se passa pelo MUNDO sem participar!Nossa "cabeça" é a alma do negócio e temos que enfrentar a evolução, acompanhando-a junto das demais pessoas.Sou grata pelo elogio, te amo muito....Bjkas
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