Que situação!
Falhar na hora H é terrível para qualquer homem, não tem como negar, mas e a mulher? Alguém se importa conosco numa hora dessas, com todas as atenções estão voltadas para o homem? Já pensaram o quão péssimo esse momento também é para o sexo feminino?
Pode ser por nervosismo, indisposição, estresse, cansaço, trago, pó... não importa! QUALQUER uma fica tensa (e um tanto decepcionada). Tanta coisa passa por nossa cabeça... Mil dúvidas e questionamentos vêm à tona - se é pessoal, se é culpa nossa, como o cara está se sentindo etc., mas o que pesa mesmo nesse instante é a reação que temos diante do fato (não consumado).
Impossível fingir que não está acontecendo nada, ignorar o problema. Algumas infelizes riem desastrosamente e assim só conseguem piorar as coisas. Não as culpo. É apenas uma resposta involuntária e impessoal (cavalheiros, fiquem despreocupados quanto a isso). Outras, calam-se. Não sabendo o que falar muitas vezes é melhor não dizer nada mesmo. Não ajuda, mas também não atrapalha tanto.
Conversar deveria ser a melhor solução, mas, mesmo com toda a boa vontade e intenção do mundo, falar a respeito pode ser a pior das idéias. Homens detestam admitir que broxaram. Virar para o lado pode demonstrar certa incompreensão ou impaciência talvez. Dar um tempo ao parceiro e aproveitar a pausa para tirar o foco do impasse é a melhor pedida. Depois, mãos à obra!
Falhar na hora H é terrível para qualquer homem, não tem como negar, mas e a mulher? Alguém se importa conosco numa hora dessas, com todas as atenções estão voltadas para o homem? Já pensaram o quão péssimo esse momento também é para o sexo feminino?
Pode ser por nervosismo, indisposição, estresse, cansaço, trago, pó... não importa! QUALQUER uma fica tensa (e um tanto decepcionada). Tanta coisa passa por nossa cabeça... Mil dúvidas e questionamentos vêm à tona - se é pessoal, se é culpa nossa, como o cara está se sentindo etc., mas o que pesa mesmo nesse instante é a reação que temos diante do fato (não consumado).
Impossível fingir que não está acontecendo nada, ignorar o problema. Algumas infelizes riem desastrosamente e assim só conseguem piorar as coisas. Não as culpo. É apenas uma resposta involuntária e impessoal (cavalheiros, fiquem despreocupados quanto a isso). Outras, calam-se. Não sabendo o que falar muitas vezes é melhor não dizer nada mesmo. Não ajuda, mas também não atrapalha tanto.
Conversar deveria ser a melhor solução, mas, mesmo com toda a boa vontade e intenção do mundo, falar a respeito pode ser a pior das idéias. Homens detestam admitir que broxaram. Virar para o lado pode demonstrar certa incompreensão ou impaciência talvez. Dar um tempo ao parceiro e aproveitar a pausa para tirar o foco do impasse é a melhor pedida. Depois, mãos à obra!
Mulheres de atitude sabem contornar o impasse e tomam para si as rédeas da situação, criam um clima e retomam as atividades (mas não se iludam! - nesse contexto, não é nada fácil). Saber como e quando sugerir um retorno ao prazer, retomar as carícias, voltar aos 'trabalhos' com tudo para, enfim, o gol, é missão bem-sucedida para poucas.
Não é qualquer uma que acerta a mão, a boca, o peito, o toque, o jeito, que sabe conduzir... O olhar é fundamental. Envolve, provoca. Utilizar-se, inclusive, do lado voyeur do parceiro pode ser um bom reinício, principalmente se for enriquecido com uma performance ousada como um striptease, lapdance, poledance (para quem dispor de um mastro).
Carinhos básicos são fundamentais. Preliminares não podem faltar! - aliás, boa vontade. A mulher fica ali, superengajada, toda se querendo (mesmo desejando com todas as suas forças que nada daquilo tivesse acontecido), reinventando o possível e o impossível para ressuscitar o parceiro. Tem que rebolar (literalmente)!
Haja fôlego e ritmo nessa dança do passarinho... (!) Acho que me livrei de uma – ainda bem, pois NINGUÉM MERECE. Palmas para todas nós, por favor! Merecemos.
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