Clichê: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade, não há”.
Renato Russo assim é, mas as pessoas ADORAM! Gostam de cantar suas letras, repetindo esses refrãos que as estimulam a seguir em frente, a agir. Agora, se o fazem, é questionável.
Por que deixamos passar algumas oportunidades? Por que não vencemos nossos medos e buscamos aquilo que, de fato, queremos. Medo de rejeição, timidez... (o que seja!) isso é realmente mais importante que sermos felizes?
Mais forte, às vezes, é. Impede-nos de avançarmos rumo àquilo que queremos. Mas me pergunto: se é nossa vontade, de verdade, por que não tentamos MESMO? Porque o desejo fica só na teoria? E, na prática, a frustração de não tentado.
Não falo por mim. Normalmente eu peco pela insistência. Vou até o final. Devo ser assim por me arrepender de alguma vírgula que resultou em reticências. Acabo por arriscar hoje em dia, até o final, enquanto houver motivação para tanto, dignidade e força.
Fui meses interessada num cara solteiro que, quando eu decidi me aproximar, começou a namorar outra. Azar? Não... Covardia - minha. Podia ter me antecipado, seguido meu coração antes, meus instintos. Teria dado certo, mas perdi a vez. Cheguei tarde demais.
De qualquer modo, prefiro a breve certeza de um não (ou de um sim) à dúvida eterna do talvez. Para finalizar, mais uma frase de impacto que não sai do lugar-comum: A vida é curta. O que vale é o presente ('presente'? opa! - risos...).
No comments:
Post a Comment