Quando eu vim morar no Rio e conheci a Cinelândia, fiquei imaginando aquele lugar anos antes, quando ali era o burburinho do que se via em termos de cinema no Brasil. Aquela parte do centro, cravada entre a Lapa e o Aterro, do lado do Passeio, no início (ou final) da Rio Branco, conta um pedaço cultural da nossa história. Não só isso, no entando... o que ali já foi exibido também.
A História do Rio de Janeiro, assim como a do Brasil, claro, é contada por filmes como:
“Carlota Joaquina”, “O Povo Brasileiro”, “Policarpo Quaresma, herói do Brasil”, “O Cortiço”, “Amélia”, “Villa-Lobos - Uma Vida de Paixão”, “Noel - Poeta da Vila”,“Madame Satã”, “Olga”, “Ópera do Malandro”,“Rio, 40 Graus”, “Rio, Zona Norte”, “Orfeu Negro”, “A Opinião Pública”, “As Cariocas”, “Luz Del Fuego”, “Copacabana Mon amour”, “Natal da Portela”, “O Dia que meus pais saíram de Férias”, “Como Dois Irmãos”, “Lúcio Flávio - o passageiro da agonia”, “O que é Isso, Companheiro?!”, “Pra frente, Brasil”, “Lamarca”, “Zuzu Angel”, “Eu matei Lúcio Flávio”, “Leila Diniz”, “Garrincha”, “O Homem da Capa Preta”, “Rio Babilônia“,”Cartola - Musica para os Olhos”, “Cidade de Deus”, “Cazuza”, “Menino do Rio”, “O Rei do Rio“, “Garota Dourada”,”Nos embalos de Ipanema”, “Meu nome não é Johnny”, “Central do Brasil”, “Orfeu”, “Cidade dos Homens”, “Como nascem os anjos”, “Como ser solteiro”, “Babilônia 2000”, “Edifício Master”, “Copacabana”, “Proibido Proibir”, “Maré - Nossa História de Amor”, “Tropa de Elite”, “Tropa de Elite 2”... entre outros que posso ter esquecido.
As imagens mostradas e tramas contadas poor essas obras explicam muitas coisas, desde o início de tudo até hoje. Registro histórico mundial, brasileiro, carioca... e assim seria em qualquer lugar, outros contextos. Assim como pela literatura, dá para entender comportamentos, situações, além dos fatos em si só vendo filmes. Cinema é cultura, educa, entretem. Retrata a vida real - sendo ela imperfeita como é.
Viva o cinema nacional.
Viva o cinema nacional.
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