Não sou mais tão boba para crer em utopia. Sei que perfeição não existe - nem adianta insistir, tentar acreditar que é possível... O máximo que pode acontecer é a gente achar 'o melhor imperfeito do mundo' para nós - aquele que mais combina, e que, apesar de todas as diferenças existentes, mostra-se disposto a dividir, somar e multiplicar, além de também diminuir a solidão e a tristeza de não se ter um benzinho. Esse é o objetivo.
Amor é tudão. No entanto, não é sinônimo de felicidade, mas como diz Vinicius, “é impossível ser feliz sozinho“. Faz parte. Agora, para valer a pena estar junto, não basta "APENAS" gostar (tem que participar!). No frigir dos ovos, precisa estar (QUASE) tudo bem. As pessoas envolvidas DEVEM estar satisfeitas, alegres... realizadas - afinal: estão AMANDO! Relacionamento é para ser BOM, e para AMBAS as partes. Caso contrário, opa(!) - tem alguma coisa errada...
Mentira, desconfiança, intermináveis brigas, discussões gratuitas, implicância, desavenças contínuas, ciúme doentio, agressões verbais (e num extremo inaceitável: físicas - violência), DETONAM qualquer romance. NÃO pode! É feio, desgasta, afasta os amigos e a família, isola, deprime, envergonha. Tudo isso nos transforma em quem não somos; faz de amantes, monstros. 'O homem da nossa vida' NÃO nos xinga, nem humilha. 'O pai dos nossos filhos' JAMAIS levantaria a mão contra quem ama. O cara que está ao nosso lado tem que nos tratar com todo o zelo possível. Viva o homem-balão, aquele que nos coloca pra cima, levantando nossa moral! É o mínimo.
Estou abordando aqui um tipo de união cuja cola é um sentimento nobre, bonito, que quer o bem, que acolhe, faz sonhar, ter planos, dá tesão e tudo mais de poético possível! Percebe-se o brilho no olhar, o afeto contagiante, o carinho recíproco... Na boa, é para o casal viver em lua-de-mel durante os três primeiros anos, no mínimo(!); depois, vem a maturidade da relação - que resulta em uma segurança e tranquilidade próprias, que determinará seu futuro e vai perdurar para sempre - até no caso de uma separação depois, quem sabe.
Admiração é básico, desde o início. Intimidade e amizade só fortalecem. Mas ok, ninguém disse que casar é fácil, que vai ser tudo um eterno mar de rosas. Viver a dois é um exercício de convivência e tolerância. Quando há uma tentativa, ao menos, é a prova de que com determinação, paciência, cumplicidade, lealdade, respeito, honestidade e dedicação, pode-se ir longe - e em boa companhia! Assim, as crises normais passam rapidamente e tudo se acerta, melhora com o tempo. O limite é ainda rolar um sexo gostoso ao se fazer as pazes. Quando não acontece mais, aí sim, é melhor repensar a situação atual (insustentável).
Apesar de tudo, eu acredito no amor e quero me casar (novamente e) de verdade. E isso pode acontecer até em casas separadas - o que não o classifica como ‘aberto’, pois, sinceramente, não consigo me ver hoje (e nem a longo prazo, confesso) nessa situação. O ideal para ambos é um híbrido de desejos e vontade dos pombinhos. Cada um tem suas “regras“, seu próprio “andar da carruagem”, que só eles (se) entendem, em seu consentimento - felizes na eternidade de sua duração, que pode ser ‘pra sempre’ (por que não?). Nesse mundo de ‘meu Deus’ é claro que existe um certo alguém especial cujos contras são mais leves que os prós, perfeito com seus defeitos apaixonantes, que se encaixa no papel de príncipe-sapo do nosso conto de fadas da vida real - o pé torto pro nosso sapato velho.
Se não der certo, por mais difícil que seja desfazer o vínculo, 'valeu'... próxima estação! Nada de forçar a barra, de achar que a pessoa (errada) é a última bolacha do pacote, que o bagaço da laranja é o que (nos) resta. A fila anda, E PRA FRENTE, mesmo que demore um pouco. Vida que segue em busca de um grande e verdadeiro amor. Cenas dos próximos capítulos em breve.
Amor é tudão. No entanto, não é sinônimo de felicidade, mas como diz Vinicius, “é impossível ser feliz sozinho“. Faz parte. Agora, para valer a pena estar junto, não basta "APENAS" gostar (tem que participar!). No frigir dos ovos, precisa estar (QUASE) tudo bem. As pessoas envolvidas DEVEM estar satisfeitas, alegres... realizadas - afinal: estão AMANDO! Relacionamento é para ser BOM, e para AMBAS as partes. Caso contrário, opa(!) - tem alguma coisa errada...
Mentira, desconfiança, intermináveis brigas, discussões gratuitas, implicância, desavenças contínuas, ciúme doentio, agressões verbais (e num extremo inaceitável: físicas - violência), DETONAM qualquer romance. NÃO pode! É feio, desgasta, afasta os amigos e a família, isola, deprime, envergonha. Tudo isso nos transforma em quem não somos; faz de amantes, monstros. 'O homem da nossa vida' NÃO nos xinga, nem humilha. 'O pai dos nossos filhos' JAMAIS levantaria a mão contra quem ama. O cara que está ao nosso lado tem que nos tratar com todo o zelo possível. Viva o homem-balão, aquele que nos coloca pra cima, levantando nossa moral! É o mínimo.
Estou abordando aqui um tipo de união cuja cola é um sentimento nobre, bonito, que quer o bem, que acolhe, faz sonhar, ter planos, dá tesão e tudo mais de poético possível! Percebe-se o brilho no olhar, o afeto contagiante, o carinho recíproco... Na boa, é para o casal viver em lua-de-mel durante os três primeiros anos, no mínimo(!); depois, vem a maturidade da relação - que resulta em uma segurança e tranquilidade próprias, que determinará seu futuro e vai perdurar para sempre - até no caso de uma separação depois, quem sabe.
Admiração é básico, desde o início. Intimidade e amizade só fortalecem. Mas ok, ninguém disse que casar é fácil, que vai ser tudo um eterno mar de rosas. Viver a dois é um exercício de convivência e tolerância. Quando há uma tentativa, ao menos, é a prova de que com determinação, paciência, cumplicidade, lealdade, respeito, honestidade e dedicação, pode-se ir longe - e em boa companhia! Assim, as crises normais passam rapidamente e tudo se acerta, melhora com o tempo. O limite é ainda rolar um sexo gostoso ao se fazer as pazes. Quando não acontece mais, aí sim, é melhor repensar a situação atual (insustentável).
Apesar de tudo, eu acredito no amor e quero me casar (novamente e) de verdade. E isso pode acontecer até em casas separadas - o que não o classifica como ‘aberto’, pois, sinceramente, não consigo me ver hoje (e nem a longo prazo, confesso) nessa situação. O ideal para ambos é um híbrido de desejos e vontade dos pombinhos. Cada um tem suas “regras“, seu próprio “andar da carruagem”, que só eles (se) entendem, em seu consentimento - felizes na eternidade de sua duração, que pode ser ‘pra sempre’ (por que não?). Nesse mundo de ‘meu Deus’ é claro que existe um certo alguém especial cujos contras são mais leves que os prós, perfeito com seus defeitos apaixonantes, que se encaixa no papel de príncipe-sapo do nosso conto de fadas da vida real - o pé torto pro nosso sapato velho.
Se não der certo, por mais difícil que seja desfazer o vínculo, 'valeu'... próxima estação! Nada de forçar a barra, de achar que a pessoa (errada) é a última bolacha do pacote, que o bagaço da laranja é o que (nos) resta. A fila anda, E PRA FRENTE, mesmo que demore um pouco. Vida que segue em busca de um grande e verdadeiro amor. Cenas dos próximos capítulos em breve.
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