O cenário era perfeito: quem não gostaria de viver uma história de amor numa ilha estilo ‘de prestígio’?
Ele, um jovem rapaz, cheio de vigor. Sua simplicidade não ofuscava sua beleza nativa, sua força, coragem. Quando viu aquela mulher diferente, sentiu-se atraído logo de cara. O interesse foi mútuo, e um convite feito para depois.
Ele foi buscá-la de barco para conversarem. Nada glamouroso, mas nem precisava dados os recursos naturais que os rodeavam. O papo foi ótimo, diversas coisas a aprender com pessoas novas com quem se troca. Um universo diferente e extraordinário a ser explorado... isso, química; a física, então... nossa! Divina.
O beijo veio como conseqüência daquela expectativa toda, vontade, desejo... Foram horas de pura intimidade, passeando pelos cinco sentidos. Corpos em busca de prazer. Mas enganam-se aqueles que acham que tudo aconteceu fácil, que o momento era propício. Na verdade, foi, porque ela se permitiu amar onde jamais poderia supor.
Sob o balanço do mar, soltos ao poder da correnteza, ao som noturno da mata, iluminados por um luar convidativo, não impedindo no entanto que nem sei quantas constelações fossem admiradas - aliás, estrelas foram realmente vistas (no sentido mais figurado possível!). Suor, saliva, fluidos todos, doação... foi inteiro, intenso. Inesquecível.
Infelizmente, esse não foi um casinho de verão. Aconteceu em abril, num sonho que se tem acordado, em segredo – ou nem tanto... Quando virar realidade, será que ainda estaremos no outono? Fará calor, ou será algo mais invernal, mas ainda sim no paraíso. Aguardo pela próxima temporada.
Ele, um jovem rapaz, cheio de vigor. Sua simplicidade não ofuscava sua beleza nativa, sua força, coragem. Quando viu aquela mulher diferente, sentiu-se atraído logo de cara. O interesse foi mútuo, e um convite feito para depois.
Ele foi buscá-la de barco para conversarem. Nada glamouroso, mas nem precisava dados os recursos naturais que os rodeavam. O papo foi ótimo, diversas coisas a aprender com pessoas novas com quem se troca. Um universo diferente e extraordinário a ser explorado... isso, química; a física, então... nossa! Divina.
O beijo veio como conseqüência daquela expectativa toda, vontade, desejo... Foram horas de pura intimidade, passeando pelos cinco sentidos. Corpos em busca de prazer. Mas enganam-se aqueles que acham que tudo aconteceu fácil, que o momento era propício. Na verdade, foi, porque ela se permitiu amar onde jamais poderia supor.
Sob o balanço do mar, soltos ao poder da correnteza, ao som noturno da mata, iluminados por um luar convidativo, não impedindo no entanto que nem sei quantas constelações fossem admiradas - aliás, estrelas foram realmente vistas (no sentido mais figurado possível!). Suor, saliva, fluidos todos, doação... foi inteiro, intenso. Inesquecível.
Infelizmente, esse não foi um casinho de verão. Aconteceu em abril, num sonho que se tem acordado, em segredo – ou nem tanto... Quando virar realidade, será que ainda estaremos no outono? Fará calor, ou será algo mais invernal, mas ainda sim no paraíso. Aguardo pela próxima temporada.
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