Ando NUMA fase...
Engraçado como pessoas surgem em nossa vida para nos mostrar, ensinar, provar algo. Acredito que TUDO acontece porque tem um sentido, uma razão de ser. NADA é por acaso. Então, ando me questionando sobre certas ‘zicas’ minhas devido aos fatos ocorridos, àquilo e àqueles que a mim tem sido apresentados.
Até que ponto meu conhecimento é maior ou melhor que o de outros que o obtiveram empiricamente? E mais, porque que meu estilo de vida (o tão criticado way of life, que tanto abomino) é mais correto, mais certo, que de outrem? Parece que subestimo os outros, mesmo que sem querer, com uma soberba boba, preconceituosa até.
Difícil lidar com isso, ao passo que já não me enxergo como igual a alguém que more longe da cidade e viva da pesca, por exemplo. Não me acho melhor, mas sim (BEM) diferente. E é verdade. Não sei se um relacionamento assim, como esse, teria futuro, porque EU não estaria preparada (e disposta) para tamanho contato com o oposto, com o novo. Não agora, pelo menos, admito.
Fernando Pessoa estava corretíssimo ao dizer que "tudo vale a pena quando a alma não é pequena" (e eu sei bem como a minha é quando está disposta a ser gigante – o que não é o caso, infelizmente). Na verdade, o problema é meu, está comigo, em mim. Eu é que estou e sou lelé... do meu jeito - mais seco, ríspido, frio, cosmopolita, urbano.
Engraçado como pessoas surgem em nossa vida para nos mostrar, ensinar, provar algo. Acredito que TUDO acontece porque tem um sentido, uma razão de ser. NADA é por acaso. Então, ando me questionando sobre certas ‘zicas’ minhas devido aos fatos ocorridos, àquilo e àqueles que a mim tem sido apresentados.
Até que ponto meu conhecimento é maior ou melhor que o de outros que o obtiveram empiricamente? E mais, porque que meu estilo de vida (o tão criticado way of life, que tanto abomino) é mais correto, mais certo, que de outrem? Parece que subestimo os outros, mesmo que sem querer, com uma soberba boba, preconceituosa até.
Difícil lidar com isso, ao passo que já não me enxergo como igual a alguém que more longe da cidade e viva da pesca, por exemplo. Não me acho melhor, mas sim (BEM) diferente. E é verdade. Não sei se um relacionamento assim, como esse, teria futuro, porque EU não estaria preparada (e disposta) para tamanho contato com o oposto, com o novo. Não agora, pelo menos, admito.
Fernando Pessoa estava corretíssimo ao dizer que "tudo vale a pena quando a alma não é pequena" (e eu sei bem como a minha é quando está disposta a ser gigante – o que não é o caso, infelizmente). Na verdade, o problema é meu, está comigo, em mim. Eu é que estou e sou lelé... do meu jeito - mais seco, ríspido, frio, cosmopolita, urbano.
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