Nada como estar em seu estado natural!
Aos que gostam, a possibilidade de um contato com a essência de tudo, a natureza. Tem gente que não aprecia um pé no chão, pouca roupa, o barulho e cheiro do mar, a areia entre os dedos... a esses, só digo uma coisa: “É comigo mesmo!”.
Deixar as nóias da cidade grande para o asfalto é um desprendimento para poucos. Adoro minha facilidade para, nesse sentido, largar tudo de mão. Ficariam para trás, no passado, tais lembranças estressadas, caso escolhesse esse o meu futuro.
Certa vez, fui visitar uma amiga que passou a viver numa prainha paradisíaca com seu amor, e não entendia como muitos poderiam se questionar sobre sua qualidade de vida... ela ali, sem preocupações além-básico, com todo o simples necessário. Feliz.
Não tenho dúvidas que viveria melhor, que me acharia ao me perder. É outra vida, num ritmo completamente diferente do que estou acostumada e que optei em viver até hoje. Depois, ‘outro dia’ (como diz qualquer criança quando não sabe quando), quem sabe?!
Minha capacidade de adaptação me permitiria. Seria bicho solto, livre, leve – como poucos, mas sábios loucos tendem. Tudo é uma questão de tempo, de oportunidade. Minha hora não é agora... infelizmente. Fica pra próxima!
Aos que gostam, a possibilidade de um contato com a essência de tudo, a natureza. Tem gente que não aprecia um pé no chão, pouca roupa, o barulho e cheiro do mar, a areia entre os dedos... a esses, só digo uma coisa: “É comigo mesmo!”.
Deixar as nóias da cidade grande para o asfalto é um desprendimento para poucos. Adoro minha facilidade para, nesse sentido, largar tudo de mão. Ficariam para trás, no passado, tais lembranças estressadas, caso escolhesse esse o meu futuro.
Certa vez, fui visitar uma amiga que passou a viver numa prainha paradisíaca com seu amor, e não entendia como muitos poderiam se questionar sobre sua qualidade de vida... ela ali, sem preocupações além-básico, com todo o simples necessário. Feliz.
Não tenho dúvidas que viveria melhor, que me acharia ao me perder. É outra vida, num ritmo completamente diferente do que estou acostumada e que optei em viver até hoje. Depois, ‘outro dia’ (como diz qualquer criança quando não sabe quando), quem sabe?!
Minha capacidade de adaptação me permitiria. Seria bicho solto, livre, leve – como poucos, mas sábios loucos tendem. Tudo é uma questão de tempo, de oportunidade. Minha hora não é agora... infelizmente. Fica pra próxima!
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