Você precisa saber da piscina, da margarina, da Carolina, da gasolina... Você precisa saber de mim
Baby, baby, eu sei que é assim... Baby, baby, eu sei que é assim
Você precisa tomar um sorvete na lanchonete, andar com gente, me ver de perto... ouvir aquela canção do Roberto
Baby, baby, há quanto tempo... Baby, baby, há quanto tempo
Você precisa aprender inglês, precisa aprender o que eu sei e o que eu não sei mais... E o que eu não sei mais
Não sei... Comigo vai tudo azul, contigo vai tudo em paz, vivemos na melhor cidade da América do Sul, da América do Sul
Você precisa, você precisa... Não sei, leia na minha camisa
Baby, baby, I love you, baby, baby, I love you...
Voz trêmula, mas segura do que estava fazendo. Do outro lado da linha, alguém (incrédulo) ganhando o presente mais inusitado de sua vida. Uma homenagem, uma lembrança, um momento que nunca mais esquecerei em minha vida. Tão bom... isso foi há oito anos, mas bem que poderia ser hoje, em outro contexto, para outro alguém.
E, inspirada num certo pai criativo e destemido, obstinado em 'tocar' seus filhos, que penso em sempre cantar para meus filhotes à noite, ninando-os com canções que traduzem o que sinto; ou quando longe, para me fazer presente. Seu Saraiva, acho lindo tal gesto! Não é para mim, mas quando presencio (e ouço um pouco pelo ‘viva voz’), fico comovida também.
São tantas as emoções...
Baby, baby, eu sei que é assim... Baby, baby, eu sei que é assim
Você precisa tomar um sorvete na lanchonete, andar com gente, me ver de perto... ouvir aquela canção do Roberto
Baby, baby, há quanto tempo... Baby, baby, há quanto tempo
Você precisa aprender inglês, precisa aprender o que eu sei e o que eu não sei mais... E o que eu não sei mais
Não sei... Comigo vai tudo azul, contigo vai tudo em paz, vivemos na melhor cidade da América do Sul, da América do Sul
Você precisa, você precisa... Não sei, leia na minha camisa
Baby, baby, I love you, baby, baby, I love you...
Voz trêmula, mas segura do que estava fazendo. Do outro lado da linha, alguém (incrédulo) ganhando o presente mais inusitado de sua vida. Uma homenagem, uma lembrança, um momento que nunca mais esquecerei em minha vida. Tão bom... isso foi há oito anos, mas bem que poderia ser hoje, em outro contexto, para outro alguém.
E, inspirada num certo pai criativo e destemido, obstinado em 'tocar' seus filhos, que penso em sempre cantar para meus filhotes à noite, ninando-os com canções que traduzem o que sinto; ou quando longe, para me fazer presente. Seu Saraiva, acho lindo tal gesto! Não é para mim, mas quando presencio (e ouço um pouco pelo ‘viva voz’), fico comovida também.
São tantas as emoções...
Mandei por email para um certo Seu Saraiva, que todo orgulhoso deverá ficar!
ReplyDeleteBjo grande
ele sempre fazia e faz serenatas a noite...pegava um violão e nas dedilhadas inventadas cantava umas e outras...fora as histórinhas no estilo radionovela...kkkkk...proceso criativo estimulado.ok
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