A época é propícia... véspera de feriado santo. Hoje, no dia mundialmente conhecido como ‘da mentira’, dedico meu post à instituição que mais colaborou para esse tipo de fraude: a Igreja Católica - enganando, afirmando coisas contrárias à verdade, induzindo ao erro.
Infelizmente, TODOS perdemos com seu domínio. Foram anos e mais anos de conhecimento queimado, destruído, abafado, condenado, proibido. Copérnico, Giordano Bruno, Joana D’arc, Galileu Galilei... agora só lembro desses nomes, mas outros mais foram igualmente censurados ou assassinados em nome dessa religião.
Talvez não se tenha ainda matado mais na História que em nome de Deus e do interesse daqueles que evocaram seu nome em vão (porque Jesus Cristo mesmo, esse morreu pobre, não visava riquezas...). Igrejas de toda Europa foram construída com o ouro e sangue de índios e escravos africanos, isso sem citar outros crimes.
A essas atrocidades, soma-se como consequência, um comportamento retógrado de toda uma sociedade, em função de de dogmas que levam à culpa. Um exemplo ‘básico’: sexo só para fins de procriação, ou seja sexo oral, anal, relacionamentos homossexuais, uso de anticoncepcionais e camisinhas, nem pensar entre católicos! Quanta hipocrisia.
Depois vieram os protestantes numa tentativa de aprimoramento, questionando os antigos conceitos, propondo uma simplificação, iluminada por conteúdos filosóficos e racionais, próprios das reformas da época. Não deu certo. O que vemos hoje são seus líderes de templos caça-níqueis, presos por estelionato e lavagem de dinheiro. JJUSTAMENTE a conduta de sua antecessora que eles abominavam no passado - ué, esqueceram seus fundamentos?
Lamento não só as riquezas naturais das Américas e de tantos outros lugares retiradas na exploração extrativista, mas todas culturas dissecadas, destruídas, esquecidas e apagadas da memória e dos registros, mortas junto aos índios, negros, árabes, orientais etc. que essa maldita fé enterrou. Acredito que esse foi o maior bem da humanidade perdido.
Poderíamos estar bem mais evoluídos na medicina, matemática, física, engenharia, psicologia, biologia, química, astronomia e em tantas mais ciências se não fosse a Igreja. Em termos comportamentais e civis, poderíamos, por exemplo, ter melhor educação sexual, menos doenças disseminadas e maior controle populacional em países (pobres) católicos.
Ah, mas a Igreja não quer que crianças tenham educação sexual, pois assim será mais difíceis para alguns (maus, óbvio!) padres pedófilos suas práticas não TÃO recriminadas pelo seu atual líder, o papa Bento XVI. E ainda, nunca foi de interesse da autoridade eclesiástica que seus membros possam se casar e ter filhos. Motivo? Para não dividir os bens da congregação, só isso – nenhum fundamento religioso ‘maior’. Nem tudo são flores.
A essência com certeza não foi ruim, mas o rumo que tomou é repugnante, imperdoável eu diria, assim como diversos pecados que eles pregam por aí. Então, depois dessa pequena pincelada em toda a marmelada que é essa religião, critico aqueles que sabem disso e ainda sim conseguem seguir tal doutrina baseada na riqueza e não na fé.
Ainda bem que não estamos no século XV, por aí, porque senão seria queimada viva na fogueira depois desse texto. Talvez hoje só seja mal vista por alguma carolas, e/ou criticada por tantos outros fiéis (não duvido que de conduta duvidosa, 'pra variar'). E, por fim, sugiro que vão ao cinema ver o filme sobre Chico Xavier. Sou budista, mas não o convite não é mentira, não!
Infelizmente, TODOS perdemos com seu domínio. Foram anos e mais anos de conhecimento queimado, destruído, abafado, condenado, proibido. Copérnico, Giordano Bruno, Joana D’arc, Galileu Galilei... agora só lembro desses nomes, mas outros mais foram igualmente censurados ou assassinados em nome dessa religião.
Talvez não se tenha ainda matado mais na História que em nome de Deus e do interesse daqueles que evocaram seu nome em vão (porque Jesus Cristo mesmo, esse morreu pobre, não visava riquezas...). Igrejas de toda Europa foram construída com o ouro e sangue de índios e escravos africanos, isso sem citar outros crimes.
A essas atrocidades, soma-se como consequência, um comportamento retógrado de toda uma sociedade, em função de de dogmas que levam à culpa. Um exemplo ‘básico’: sexo só para fins de procriação, ou seja sexo oral, anal, relacionamentos homossexuais, uso de anticoncepcionais e camisinhas, nem pensar entre católicos! Quanta hipocrisia.
Depois vieram os protestantes numa tentativa de aprimoramento, questionando os antigos conceitos, propondo uma simplificação, iluminada por conteúdos filosóficos e racionais, próprios das reformas da época. Não deu certo. O que vemos hoje são seus líderes de templos caça-níqueis, presos por estelionato e lavagem de dinheiro. JJUSTAMENTE a conduta de sua antecessora que eles abominavam no passado - ué, esqueceram seus fundamentos?
Lamento não só as riquezas naturais das Américas e de tantos outros lugares retiradas na exploração extrativista, mas todas culturas dissecadas, destruídas, esquecidas e apagadas da memória e dos registros, mortas junto aos índios, negros, árabes, orientais etc. que essa maldita fé enterrou. Acredito que esse foi o maior bem da humanidade perdido.
Poderíamos estar bem mais evoluídos na medicina, matemática, física, engenharia, psicologia, biologia, química, astronomia e em tantas mais ciências se não fosse a Igreja. Em termos comportamentais e civis, poderíamos, por exemplo, ter melhor educação sexual, menos doenças disseminadas e maior controle populacional em países (pobres) católicos.
Ah, mas a Igreja não quer que crianças tenham educação sexual, pois assim será mais difíceis para alguns (maus, óbvio!) padres pedófilos suas práticas não TÃO recriminadas pelo seu atual líder, o papa Bento XVI. E ainda, nunca foi de interesse da autoridade eclesiástica que seus membros possam se casar e ter filhos. Motivo? Para não dividir os bens da congregação, só isso – nenhum fundamento religioso ‘maior’. Nem tudo são flores.
A essência com certeza não foi ruim, mas o rumo que tomou é repugnante, imperdoável eu diria, assim como diversos pecados que eles pregam por aí. Então, depois dessa pequena pincelada em toda a marmelada que é essa religião, critico aqueles que sabem disso e ainda sim conseguem seguir tal doutrina baseada na riqueza e não na fé.
Ainda bem que não estamos no século XV, por aí, porque senão seria queimada viva na fogueira depois desse texto. Talvez hoje só seja mal vista por alguma carolas, e/ou criticada por tantos outros fiéis (não duvido que de conduta duvidosa, 'pra variar'). E, por fim, sugiro que vão ao cinema ver o filme sobre Chico Xavier. Sou budista, mas não o convite não é mentira, não!
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