“Malabarista de fatos e interesses” – sempre defini ser jornalista assim. Por outro lado, jamais havia ido mais a fundo na questão, percebendo serem esses atributos necessários para a vida em geral e não somente limitados a tal classificação profissional.
Qualquer um, com um pouco mais de habilidade, equilíbrio, jogo de cintura (leia-se ‘rebolado’), pode ser um circense do dia-a-dia. CIRCENSE – repito. ‘Palhaço’ só mesmo se deixando enganar, ‘passar a perna’... O que não faz o meu feitio.
Às vezes, temos que priorizar certas coisas, e é justamente quando somos colocados em xeque. Essa pode ser uma situação difícil – principalmente se temos que envolver terceiros, pedindo-lhes favores um tanto embaraçosos.
Escolhas não são fáceis, fazem de nós partidários – seja como for. Mas quando escolhemos o caminho da verdade, estamos certos. Eu acredito nisso piamente. E sofro todos os poréns dessa minha opção.
Claro que em alguns momentos temos que abdicar de uma parte para conseguirmos o que queremos, sem maiores danos. Não se pode ter tudo... Pelo menos aqui (no Brasil), agora. O grande lance é acordar, literalmente. Saber jogar com o que se tem.
Mas, graças a Deus, o bem sempre prevalece e nos conduz ao melhor – para todos. Não praticar o mal ajuda, pois depois vem a recompensa dessa atitude e benfeitoria. Fazer tudo direitinho é sempre o melhor caminho. Acredito em carma.
Se fosse o contrário, aí sim, seria PALHAÇADA! (estaria tudo errado, perdido...)
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