“Um povo que não sabe ler e escrever é fácil de enganar”
Utilizo-me, aqui, das palavras de (outro barbudo, o segundo mais conhecido e respeitado da História) Che Guevara, para descrever o que aconteceu no crítico caso do deputado federal mais votado do país nas últimas eleições: Tiririca - o da "Clementina de Jesus".
'Clementino' não está ligado diretamente à clemência, mas deveria nesse caso...
Como defender interesses do povo sendo aliterado, sem condições de proteger a SI mesmo de uma maneira básica de sobrevivência: lendo? E, na boa, não basta só conhecer as letras, mas compreender o conteúdo daquilo que é expresso com elas. Caso contrário, é analfabetismo funcional. Não entender a própria língua, mesmo sabendo desenhar seu alfabeto, não adianta - por mais bem assessorada que a pessoa seja. Ler é o mínimo para exercer esse cargo político. Vamos combinnar? Necessário.
Por mais a favor das minorias que eu seja, nesse caso, não dá. Não é pró- mesmo. Vergonhoso. Palhaçada, literalmente! E a culpa é de todos, em diferentes âmbitos - Estado, TSE, dele e da sociedade em geral, que votou numa pessoa despreparada, elegendo-a. Mais um milhão de votos é muita coisa! Queria poder conhecer mais o perfil desses eleitores para tentar entender melhor o ocorrido. Mais: tudo isso poderia ter sido evitado se a dúvida e essas provas todas tivessem sido tiradas antes, na canditadura.
Independente da decisão das autoridades (in?)competentes, como já indica o prórpio slogan de Tiririca em sua campanha: "Pior que tá não fica"!
Utilizo-me, aqui, das palavras de (outro barbudo, o segundo mais conhecido e respeitado da História) Che Guevara, para descrever o que aconteceu no crítico caso do deputado federal mais votado do país nas últimas eleições: Tiririca - o da "Clementina de Jesus".
'Clementino' não está ligado diretamente à clemência, mas deveria nesse caso...
Como defender interesses do povo sendo aliterado, sem condições de proteger a SI mesmo de uma maneira básica de sobrevivência: lendo? E, na boa, não basta só conhecer as letras, mas compreender o conteúdo daquilo que é expresso com elas. Caso contrário, é analfabetismo funcional. Não entender a própria língua, mesmo sabendo desenhar seu alfabeto, não adianta - por mais bem assessorada que a pessoa seja. Ler é o mínimo para exercer esse cargo político. Vamos combinnar? Necessário.
Por mais a favor das minorias que eu seja, nesse caso, não dá. Não é pró- mesmo. Vergonhoso. Palhaçada, literalmente! E a culpa é de todos, em diferentes âmbitos - Estado, TSE, dele e da sociedade em geral, que votou numa pessoa despreparada, elegendo-a. Mais um milhão de votos é muita coisa! Queria poder conhecer mais o perfil desses eleitores para tentar entender melhor o ocorrido. Mais: tudo isso poderia ter sido evitado se a dúvida e essas provas todas tivessem sido tiradas antes, na canditadura.
Independente da decisão das autoridades (in?)competentes, como já indica o prórpio slogan de Tiririca em sua campanha: "Pior que tá não fica"!
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