Sem trabalho não há dignidade.
Hoje, no dia em que São José do Ofício abençoa a todos que tem suas atividades laborais, não poderia deixar de rugir a respeito. É o mínimo que a civilidade exige: a possibilidade de exercer uma função junto à sociedade.
Ser útil e, assim, ganhar o pão de cada dia, com satisfação, é uma realidade que provavelmente só é valorizada de fato por quem está desocupado, sem emprego. Ironia... mas a correria do cotidiano, os estresses e descontentamentos próprios da lida podem, por vezes, esconder a nobreza e vital importância da labuta.
Tão ruim se sentir à margem, com toda a garra, mas sem conseguir contribuir com sua força, conhecimento, dom e talento para um mundo melhor – nem que seja, no mínimo, em família, no sustento do lar. Sorte mesmo tem aqueles que conseguem se realizar e ter reconhecimento naquilo que fazem. E isso gera um esmero supremo, é o topo aonde se pode chegar.
Difícil saber qual o melhor caminho a seguir, pois nos acomodamos quando conseguimos certa estabilidade, mesmo quando não há prazer. Reprimimos ideias, esquecemos propósitos, omitimo-nos diante de um falso conforto capital. Ruim isso. Perfeição nunca vai existir, mas para aquilo em se passa boa parte do dia executando, melhor que seja algo bem próximo disso.
Chega uma hora que cansamos (não fisicamente, mas espiritualmente) de sermos simplesmente operários. Passamos a priorizar projetos pessoais, o que nos traz felicidade. Não é simples, fácil, mas acontece. Todos os dias penso no que desejo para mim daqui para frente: uma oportunidade.
Hoje, valorizo mais um subsídio que transforme – acho que a maturidade e a serenidade me mostraram o caminho, embora sempre soubesse e o tivesse, de certa forma, como ideal. Indo mais longe ainda, a utopia seria outro sistema... e aquele 'blá blá blá' socialista de ser. Infelizmente nem todos conseguem enxergar e buscar isso para suas vidas porque desconhecem ou ignoram seu potencial.
Bom, o que está palpável é dar minha quantia, não em dinheiro, mas em ação. E é para esse caminho que estou me preparando, seguindo rumo ao modelo que acredito neste um universo de desilusão, de contradições, de maldade e injustiça. Mesmo assim, estou afim e sou capaz! O que eu preciso é uma chance e, voilà!
Por muito tempo esteve apagada essa chama em mim. Adormeci, nada engajada, mas acordei (ainda bem!). Agora será diferente, o sonho é outro - que nem começou... Querer mudar já foi um excelente início. Como já dizia o libertário Roberto Freire: "Sem tesão não há solução". (In)formação é o canal. Vamos lá!
Hoje, no dia em que São José do Ofício abençoa a todos que tem suas atividades laborais, não poderia deixar de rugir a respeito. É o mínimo que a civilidade exige: a possibilidade de exercer uma função junto à sociedade.
Ser útil e, assim, ganhar o pão de cada dia, com satisfação, é uma realidade que provavelmente só é valorizada de fato por quem está desocupado, sem emprego. Ironia... mas a correria do cotidiano, os estresses e descontentamentos próprios da lida podem, por vezes, esconder a nobreza e vital importância da labuta.
Tão ruim se sentir à margem, com toda a garra, mas sem conseguir contribuir com sua força, conhecimento, dom e talento para um mundo melhor – nem que seja, no mínimo, em família, no sustento do lar. Sorte mesmo tem aqueles que conseguem se realizar e ter reconhecimento naquilo que fazem. E isso gera um esmero supremo, é o topo aonde se pode chegar.
Difícil saber qual o melhor caminho a seguir, pois nos acomodamos quando conseguimos certa estabilidade, mesmo quando não há prazer. Reprimimos ideias, esquecemos propósitos, omitimo-nos diante de um falso conforto capital. Ruim isso. Perfeição nunca vai existir, mas para aquilo em se passa boa parte do dia executando, melhor que seja algo bem próximo disso.
Chega uma hora que cansamos (não fisicamente, mas espiritualmente) de sermos simplesmente operários. Passamos a priorizar projetos pessoais, o que nos traz felicidade. Não é simples, fácil, mas acontece. Todos os dias penso no que desejo para mim daqui para frente: uma oportunidade.
Hoje, valorizo mais um subsídio que transforme – acho que a maturidade e a serenidade me mostraram o caminho, embora sempre soubesse e o tivesse, de certa forma, como ideal. Indo mais longe ainda, a utopia seria outro sistema... e aquele 'blá blá blá' socialista de ser. Infelizmente nem todos conseguem enxergar e buscar isso para suas vidas porque desconhecem ou ignoram seu potencial.
Bom, o que está palpável é dar minha quantia, não em dinheiro, mas em ação. E é para esse caminho que estou me preparando, seguindo rumo ao modelo que acredito neste um universo de desilusão, de contradições, de maldade e injustiça. Mesmo assim, estou afim e sou capaz! O que eu preciso é uma chance e, voilà!
Por muito tempo esteve apagada essa chama em mim. Adormeci, nada engajada, mas acordei (ainda bem!). Agora será diferente, o sonho é outro - que nem começou... Querer mudar já foi um excelente início. Como já dizia o libertário Roberto Freire: "Sem tesão não há solução". (In)formação é o canal. Vamos lá!
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