(ainda a ver com fumaça...)
Uma coisa é fato: viver em Amsterdam é um exercício constante e diário à memória. Atire a primeira pedra quem já passou por aqui e nunca esqueceu alguma coisa, e teve que voltar aonde estava, entrar, tirar o excesso de roupa (casaco, luva, manta, gorro), subir MUITAS escadas, pegar o que esqueceu e então refazer as ações e o caminho inverso antes percorrido. Ufa... (fico exausta só de lembrar!) Mas confesso que me acostumei e até gostei de TAMANHO desafio.
Não recordar de algo faz a gente se movimentar, correr, ficar magrinho. Cansa. Qual a solução? Exercitar os neurônios para que não tenhamos de repetir mil vezes as mesmas ações. Friso que TUDO é um processo vagaroso, uma vez que é TANTA roupa para vestir, cuidados a tomar com a pele, lábios, cabelos... À menor desatenção, perde-se tempo. Mesmo os pequenos blackouts são mal vistos e quistos, portanto. Organizar-se é o melhor canal. Para alguns, escrever/anotar pode ajudar; a mim, conduziu a pauta do que lêem por esses dias. E, por vezes, até o que não vem à mente pode dar pano pra manga... A mula ruge em qualquer estado, mas quero um desconto, vai?!
Considerem também que é informação DEMAIS junta, reunida. Somos turistas de primeira viagem, encantadas com tudo e com todos, soltas que nem pinto no lixo, querendo aproveitar CADA detalhe. E assim o foco se esvai, claro... E fora os detalhes que nem mencionei, que colaboram para uma maior sensibilidade, uma percepção e reflexão mais lentas e complexas de tudo o que nos rodeia, permeia, e do que ainda está por vir até (opa, mas aí já é sexto sentido. Me confundi! Distraída... já sabe ;)
Halterofilismo neles! Vamos lá: um, dois, um, dois... Keep moving. Green go, green go! "Um, dois, três, quatro, quatro, três, dois, um... ôoooh, ôoooh..."
Uma coisa é fato: viver em Amsterdam é um exercício constante e diário à memória. Atire a primeira pedra quem já passou por aqui e nunca esqueceu alguma coisa, e teve que voltar aonde estava, entrar, tirar o excesso de roupa (casaco, luva, manta, gorro), subir MUITAS escadas, pegar o que esqueceu e então refazer as ações e o caminho inverso antes percorrido. Ufa... (fico exausta só de lembrar!) Mas confesso que me acostumei e até gostei de TAMANHO desafio.
Não recordar de algo faz a gente se movimentar, correr, ficar magrinho. Cansa. Qual a solução? Exercitar os neurônios para que não tenhamos de repetir mil vezes as mesmas ações. Friso que TUDO é um processo vagaroso, uma vez que é TANTA roupa para vestir, cuidados a tomar com a pele, lábios, cabelos... À menor desatenção, perde-se tempo. Mesmo os pequenos blackouts são mal vistos e quistos, portanto. Organizar-se é o melhor canal. Para alguns, escrever/anotar pode ajudar; a mim, conduziu a pauta do que lêem por esses dias. E, por vezes, até o que não vem à mente pode dar pano pra manga... A mula ruge em qualquer estado, mas quero um desconto, vai?!
Considerem também que é informação DEMAIS junta, reunida. Somos turistas de primeira viagem, encantadas com tudo e com todos, soltas que nem pinto no lixo, querendo aproveitar CADA detalhe. E assim o foco se esvai, claro... E fora os detalhes que nem mencionei, que colaboram para uma maior sensibilidade, uma percepção e reflexão mais lentas e complexas de tudo o que nos rodeia, permeia, e do que ainda está por vir até (opa, mas aí já é sexto sentido. Me confundi! Distraída... já sabe ;)
Halterofilismo neles! Vamos lá: um, dois, um, dois... Keep moving. Green go, green go! "Um, dois, três, quatro, quatro, três, dois, um... ôoooh, ôoooh..."
No comments:
Post a Comment