Quem somos nós se não o reflexo de nossas experiências?
Deus criou o homem; os holandeses, Amsterdam. Na verdade, o que se diz não é sua capital, mas ‘Holanda’ - país que se ergueu em cima de um alagado de poucas terras, e abaixo do nível do mar.
Uma sagacidade enorme foi necessária para vencer os limites impostos pela natureza. Do que são capazes mente e força juntas? Movem moinhos, literalmente, canalizam, não choram sobre o leite derramado. Unem. Um sonho compartilhado vira realidade.
Eis que temos o mundo um tanto ideal onde:
- anda-se de bicicleta;
- a água que sai da torneira pode ser bebida;
- há mictórios na rua para homens (o que libera os toilettes para as moças);
- o sexo é livre;
- drogas são liberadas;
- violência é quase nula;
- tem-se educação (mas pouco afeto, calor humano, infelizmente);
- limites são bem definidos e respeitados;
- há gente de tudo o que é lugar, e convivem bem juntas e misturadas;
- o ritmo e mais lento – para-se para almoçar, o comércio fecha cedo, acorda-se mais tarde com o frio;
- e, principalmente: as pessoas (me) parecem ser felizes...
(sendo assim, nem preciso citar mais nada, suponho)
Percebe-se que o clima, a energia do lugar, tudo mais, contagia e é exteriorizada em forma de beleza. Subliminar a dedução, mas notável nos belos rostos, em sua arquitetura fantástica, na decoração aconchegante, em cada vitrina criativa, em todos pequenos detalhes que compõem o inteiro, a suficiência do que se vê, sente, é viva e vivida aqui. Impossível ignorar tamanha magnitude.
Seu segredo? Não é secreto, portanto. Racionalidade e civilidade - sucesso em qualquer sociedade.
Me vejo aqui.
Deus criou o homem; os holandeses, Amsterdam. Na verdade, o que se diz não é sua capital, mas ‘Holanda’ - país que se ergueu em cima de um alagado de poucas terras, e abaixo do nível do mar.
Uma sagacidade enorme foi necessária para vencer os limites impostos pela natureza. Do que são capazes mente e força juntas? Movem moinhos, literalmente, canalizam, não choram sobre o leite derramado. Unem. Um sonho compartilhado vira realidade.
Eis que temos o mundo um tanto ideal onde:
- anda-se de bicicleta;
- a água que sai da torneira pode ser bebida;
- há mictórios na rua para homens (o que libera os toilettes para as moças);
- o sexo é livre;
- drogas são liberadas;
- violência é quase nula;
- tem-se educação (mas pouco afeto, calor humano, infelizmente);
- limites são bem definidos e respeitados;
- há gente de tudo o que é lugar, e convivem bem juntas e misturadas;
- o ritmo e mais lento – para-se para almoçar, o comércio fecha cedo, acorda-se mais tarde com o frio;
- e, principalmente: as pessoas (me) parecem ser felizes...
(sendo assim, nem preciso citar mais nada, suponho)
Percebe-se que o clima, a energia do lugar, tudo mais, contagia e é exteriorizada em forma de beleza. Subliminar a dedução, mas notável nos belos rostos, em sua arquitetura fantástica, na decoração aconchegante, em cada vitrina criativa, em todos pequenos detalhes que compõem o inteiro, a suficiência do que se vê, sente, é viva e vivida aqui. Impossível ignorar tamanha magnitude.
Seu segredo? Não é secreto, portanto. Racionalidade e civilidade - sucesso em qualquer sociedade.
Me vejo aqui.
saudades de tudo!!! Até do frio...
ReplyDeleteBjss. Lu