Produto? Não, trata-se de trabalhadoras o que se vê através das vitrinas do (para os locais) Rossebuurt de Amsterdam. A capital holandesa, turística por seus canais, tornou-se famosa também pela exposição de mulheres nas ramen. Essas, são abertas como janelas nas ruas, mostrando o que ali é oferecido - sem pudor.
Por esse e outros tantos atraentes motivos, o mundialmente conhecido Red Light District, traz homens de diferentes lugares para gozar de tamanha liberdade e variedade. A oferta é vasta; a curiosidade, idem. Diversos casais e mulheres são vistos perambulando pelas ruelas estreitas, com olhos atentos em direção ao que está exposto.
Civilidade - uma vez que a prostituição é (tida como) a ‘mais antiga das profissões’, e sendo ela legalizada nos Países Baixos, não há o porquê de espanto, vergonha ou qualquer outra manifestação hipócrita que possa ser esboçada. Elas pagam impostos como qualquer cidadão e merecem o devido respeito. Por favor.
Este é um exemplo a ser seguido. Não adianta tentar tapar o sol com a peneira, pois a luz vermelha vai sempre brilhar, piscar, chamar a atenção de todos onde quer que seja. Admitamos. Peep shows, sexo explícito, stripteases, pole dance... há uma gama de outras atrações que podem, inclusive, apimentar a relação e/ou inspirar solteiras e casadas.
Aos mais críticos, uma boa notícia: a probabilidade de se ter uma infecção qualquer por consumir algo ruim é pouca. Lá, as meninas executam suas funções laborais em boas condições, pois tem acesso gratuito ao serviço médico e suas práticas são reguladas pelo governo. Informação não falta a quem frequenta as redondezas. O sexo se faz seguro então, só faltaria mesmo vir com bula (mas aí já é demais!).
A movimentação é grande, pois o local é legal - literalmente. Claro que como em qualquer outro lugar, não se deve marcar bobeira, ficar à toa, mas dá para conhecê-lo com tranquilidade. O único porém é não poder fazer registros em vídeo ou foto sem prévia autorização. Compreensível (se formos comparar, em algumas ruas de Copacabana funciona da mesma forma...).
É um BAITA negócio! Ninguém quer vacilar, perder clientes, dinheiro, tempo, o que for. O mercado é ágil, competitivo, e o trabalho, suado. Nada é de graça. Tudo ali é pago - vendido ou alugado, porque quem dá é instituição de caridade (e, sinceramente, não vi nenhuma por lá).
Por esse e outros tantos atraentes motivos, o mundialmente conhecido Red Light District, traz homens de diferentes lugares para gozar de tamanha liberdade e variedade. A oferta é vasta; a curiosidade, idem. Diversos casais e mulheres são vistos perambulando pelas ruelas estreitas, com olhos atentos em direção ao que está exposto.
Civilidade - uma vez que a prostituição é (tida como) a ‘mais antiga das profissões’, e sendo ela legalizada nos Países Baixos, não há o porquê de espanto, vergonha ou qualquer outra manifestação hipócrita que possa ser esboçada. Elas pagam impostos como qualquer cidadão e merecem o devido respeito. Por favor.
Este é um exemplo a ser seguido. Não adianta tentar tapar o sol com a peneira, pois a luz vermelha vai sempre brilhar, piscar, chamar a atenção de todos onde quer que seja. Admitamos. Peep shows, sexo explícito, stripteases, pole dance... há uma gama de outras atrações que podem, inclusive, apimentar a relação e/ou inspirar solteiras e casadas.
Aos mais críticos, uma boa notícia: a probabilidade de se ter uma infecção qualquer por consumir algo ruim é pouca. Lá, as meninas executam suas funções laborais em boas condições, pois tem acesso gratuito ao serviço médico e suas práticas são reguladas pelo governo. Informação não falta a quem frequenta as redondezas. O sexo se faz seguro então, só faltaria mesmo vir com bula (mas aí já é demais!).
A movimentação é grande, pois o local é legal - literalmente. Claro que como em qualquer outro lugar, não se deve marcar bobeira, ficar à toa, mas dá para conhecê-lo com tranquilidade. O único porém é não poder fazer registros em vídeo ou foto sem prévia autorização. Compreensível (se formos comparar, em algumas ruas de Copacabana funciona da mesma forma...).
É um BAITA negócio! Ninguém quer vacilar, perder clientes, dinheiro, tempo, o que for. O mercado é ágil, competitivo, e o trabalho, suado. Nada é de graça. Tudo ali é pago - vendido ou alugado, porque quem dá é instituição de caridade (e, sinceramente, não vi nenhuma por lá).
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