Sabe duendes? (aqueles que somem com alguns pertences nossos) Pois é, nunca acreditei de fato nisso, mas mudei totalmente minha opinião a respeito. E mais: agora sou devota de São Longuinho. Ainda não dei meus três pulinhos, mas espero até sexta-feira poder pagar a promessa ao santo.
Só podem ser eles! – para me tirar do sério, desconcertar-me assim. Afinal, como pode uma coisa simplesmente desaparecer? Já revirei tudo, já refiz e repensei meus ‘últimos momentos’ para ver se ajudava a encontrar o objeto pretendido, mas não adianta. Não lembro onde coloquei, NÃO SEI onde foi parar.
Quase enlouqueci, chorei, lamentei o descuido, o lapso na memória. Na função, já baguncei e arrumei tudo diversas vezes, levantei e arrastei móveis, revirei bolsas, mexi em tanta coisa que nem recordava possuir ainda.... Fora o pânico e aquela sensação PÉSSIMA de que algo foi perdido (um frio ou vazio no estômago, algo assim), bom disso é que colocamos as coisas em ordem.
Nunca fui a pessoa mais organizada do mundo, e já deixei um Katrina passar em minha vida, mas não mais... é passado. Apesar disso, SEMPRE me achei nos meus cantinhos – seja no trabalho ou em casa mesmo. Sério. Nunca perco as coisas. Posso até não saber em dado momento onde está, mas em cinco minutos as encontro.
Não havia antes me sentido assim, vencida por um esquecimento, um não se achar intrigante. E não posso nem reclamar da bagunça, atribuir esse ‘perdido’ a ela, porque a está tudo nos trinques. Sigo intrigada olhando tudo minuciosamente, desconfiada, ansiosa por sentir aquele alívio imediato que virá quando eu encontrar o que procuro.
Na boa, esses seres verdes, pequeninos, me pregaram uma peça! - e das boas: já são dois dias à procura, à deriva. Por hora, desisto... (São Longuinho, São Longuinho, ajuda-me!) e passo a ser mais sistemática com algumas coisas, claro (louca para dar os três pulinhos!)
Só podem ser eles! – para me tirar do sério, desconcertar-me assim. Afinal, como pode uma coisa simplesmente desaparecer? Já revirei tudo, já refiz e repensei meus ‘últimos momentos’ para ver se ajudava a encontrar o objeto pretendido, mas não adianta. Não lembro onde coloquei, NÃO SEI onde foi parar.
Quase enlouqueci, chorei, lamentei o descuido, o lapso na memória. Na função, já baguncei e arrumei tudo diversas vezes, levantei e arrastei móveis, revirei bolsas, mexi em tanta coisa que nem recordava possuir ainda.... Fora o pânico e aquela sensação PÉSSIMA de que algo foi perdido (um frio ou vazio no estômago, algo assim), bom disso é que colocamos as coisas em ordem.
Nunca fui a pessoa mais organizada do mundo, e já deixei um Katrina passar em minha vida, mas não mais... é passado. Apesar disso, SEMPRE me achei nos meus cantinhos – seja no trabalho ou em casa mesmo. Sério. Nunca perco as coisas. Posso até não saber em dado momento onde está, mas em cinco minutos as encontro.
Não havia antes me sentido assim, vencida por um esquecimento, um não se achar intrigante. E não posso nem reclamar da bagunça, atribuir esse ‘perdido’ a ela, porque a está tudo nos trinques. Sigo intrigada olhando tudo minuciosamente, desconfiada, ansiosa por sentir aquele alívio imediato que virá quando eu encontrar o que procuro.
Na boa, esses seres verdes, pequeninos, me pregaram uma peça! - e das boas: já são dois dias à procura, à deriva. Por hora, desisto... (São Longuinho, São Longuinho, ajuda-me!) e passo a ser mais sistemática com algumas coisas, claro (louca para dar os três pulinhos!)
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