Nunca fui santa – longe disso! Tenho em mim virtudes e defeitos como qualquer um. Mas um pouco mais de espiritualidade não faz mal a ninguém. E esse é o momento, minha hora.
Já faz certo tempo que sinto por estar afastada de minha religiosidade, embora tente praticar minha fé de outra forma, mais pessoal. Minha maneira de conversar com Deus (se é que ele existe, e o que representa para mim) é pela palavra, olhar, reflexão.
Ando longe do meu mala (que eu mesmo fiz), das sadanas, mas não de meu caráter, desejo pelo bem, compaixão e amor. Quero retomar isso tudo agora, dedicar-me, e carregar comigo de hoje em diante esse hábito tão auto-suficiente, fundamental.
Muito importante agradecer, e isso costumo fazer bastante. Básico. Tenho pensado tanto na vida, e sempre chego à conclusão que sou uma sortuda que só tem a reconhecer as oportunidades a mim ofertadas. A última coisa que quero e preciso é orar só no aperto. É péssimo, mas as pessoas assim apelam.
Colhemos o que plantamos - nisso eu acredito muito. Então, passarei a cuidar mais de um dom em mim canalizado. Serei mais rigorosa na maneira como passarei à diante mensagens, opiniões, toda sinceridade do mundo que me habita. Meu poder está na palavra.
Junto às dádivas vem a responsabilidade de saber como lidar com elas. Nem todo mundo está preparado para a verdade, e isso não é demérito, mas uma situação. Condição minha de levar à diante o quê, como e quando for necessário.
Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. Sinto-me abençoada! (e feliz por ter escolhido a comunicação como ofício, agraciada com meu ascendente em Gêmeos, e a predominância de Ar nos meus 20 elementos astrais - mas isso é assunto para OUTRO post...)
Já faz certo tempo que sinto por estar afastada de minha religiosidade, embora tente praticar minha fé de outra forma, mais pessoal. Minha maneira de conversar com Deus (se é que ele existe, e o que representa para mim) é pela palavra, olhar, reflexão.
Ando longe do meu mala (que eu mesmo fiz), das sadanas, mas não de meu caráter, desejo pelo bem, compaixão e amor. Quero retomar isso tudo agora, dedicar-me, e carregar comigo de hoje em diante esse hábito tão auto-suficiente, fundamental.
Muito importante agradecer, e isso costumo fazer bastante. Básico. Tenho pensado tanto na vida, e sempre chego à conclusão que sou uma sortuda que só tem a reconhecer as oportunidades a mim ofertadas. A última coisa que quero e preciso é orar só no aperto. É péssimo, mas as pessoas assim apelam.
Colhemos o que plantamos - nisso eu acredito muito. Então, passarei a cuidar mais de um dom em mim canalizado. Serei mais rigorosa na maneira como passarei à diante mensagens, opiniões, toda sinceridade do mundo que me habita. Meu poder está na palavra.
Junto às dádivas vem a responsabilidade de saber como lidar com elas. Nem todo mundo está preparado para a verdade, e isso não é demérito, mas uma situação. Condição minha de levar à diante o quê, como e quando for necessário.
Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. Sinto-me abençoada! (e feliz por ter escolhido a comunicação como ofício, agraciada com meu ascendente em Gêmeos, e a predominância de Ar nos meus 20 elementos astrais - mas isso é assunto para OUTRO post...)
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