A mula já deve ter rugido sobre anteriormente...
Utilizando-me da afirmação do meu melhor amigo de que o casamento te dá o melhor sexo do mundo, apesar da menor frequência, concluo o pensamento “culpando” a intimidade por isso. Ela é ambígua, pois te aproxima, embora repulse. É um perde (tesão) e ganha (respeito).
Num relacionamento, pode ser ela algo racional, mais próximo do amor, da certeza, distanciando-se, então, da paixão. De repente esteja mais para amizade - colorida, of course. Pensei nisso agora... Admito até não ser nenhum desses dois estados (nem paixão, tampouco amor) que me facilitam uma transa.
O conhecimento e a falta de pressa, próprios de quem é íntimo de alguém, possibilitam encontros. Sentir-se à vontade, sem nenhuma cobrança, confiar e ter segurança, apesar de nenhum compromisso, são estimulantes. Pode-se arriscar, experimentar - sem medo.
Não ter vergonha ou pudores, justamente por não ser novidade, é um avanço. Mas, confesso que, queria eu conquistar essa tal intimidade passo a passo, da paixão ao amor, com alguém em quem eu acreditasse ser para valer. Não nego, tento quando puder.
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