(na verdade, reticências...)
Seguir o coração - acho que isso é o mais importante. Bom quando a razão não vai contra. É o ideal. E, mesmo que, por vezes, haja esse confronto, é bom arriscar. Ser emotivo nas escolhas nos realiza mais, garanto.
Tenho um livro que levanta a seguinte questão: “O que é mais importante: ser feliz ou estar sempre certo?” Boa pergunta essa, ainda mais para uma capricorniana como eu, com lua em Libra, tentando ser justa em tudo o que faz.
Não sou caxias, apenas me importo se estou agindo em prol do bem... (o meu, do próximo, da humanidade) aquilo que é direito fazer. Mas, como saber o que é correto? Arriscaria eu dizer que é só seguir o coração... E eu estou nesse caminho [alívio].
_____________________________________________________________________
A fé é algo totalmente subliminar. Cada um acredita em alguma coisa (ou alguém) de um jeito, do seu jeito particular. Preces também vão pelo mesmo caminho... Cada um faz as suas como consegue, pode, quer, como se sente bem fazendo. Pode ser em silêncio, cantando, dançando, chamando a chuva... whatever!
Rezar pode até parecer chato, careta, antiquado, mas acredito que essa impressão surge somente quando isso se torna uma obrigação. Se voluntário, o hábito de evocar e agradecer a Deus ou aos santos, seja na Igreja (terreiro, sinagoga, mesquita etc.), em casa, antes de dormir, antes das refeições ou de algum evento importante, pedindo proteção e ajuda em alguns momentos de perigo, de tristeza, ou quando queremos simplesmente ter aquele momento sagrado, não deveria sair de moda nunca.
É bem verdade que existem algumas orações de, digamos assim, ‘senso comum’ como a “Ave Maria” e o “Pai Nosso”, mas outras quase infinitas acabamos por desconhecer. Achei graça quando o Jô, ao entrevistar a Lília Cabral numa dessas noites em seu programa, falou sobre São Genésio, o patrono dos artistas, comentando como outros, como Santo Antonio, por exemplo, devem estar MUITO ocupados com tantos pedidos por serem populares.
Talvez... Por estarmos afastados da rotina e dos assuntos ligados à religiosidade (em qualquer uma das crenças), acabamos por não saber o quão amplo é este universo, e não estarmos mais inteirados de todos os personagens, suas histórias, especialidades, caminhos. Infelizmente, pois é muito interessante suas trajetórias, "aptidões"... Fico fascinada quando descubro algo novo. Por fim, o mais fácil acaba sendo mais requisitado, de "domínio público".
Agora, não acredito que Deus, Jesus Cristo, Nossa Senhora nem Santo Antônio estejam, de fato, sobrecarregados (mesma coisa serviria para Oxalá, Iemanjá e Ogum, ou São Jorge...), em cada lugar as pessoas adoram e são devotas de diferentes santos, deuses... mas quem, por aqui, optar ser atendido por outra santidade menos tarimbada, ok... que seja por preferência mesmo.
No comments:
Post a Comment