Hoje é Dia das Mães.
Amo a minha incondicionalmente. Dona Cleuza! – minha melhor amiga, confidente, apoiadora (sem dúvida, é minha fã número um). Ela me deu a coisa mais importante na minha vida: minha liberdade. E foi a partir daí que ganhei o mundo. Aprendi a me virar sozinha desde cedo, cozinhar, cuidar da casa, de minhas coisas e de mim.
Não posso dizer que existe perfeição, em nenhuma relação, seja ela qual for. Tem amor. Sabemos que amamos alguém quando aprendemos a respeitá-lo como ele é. Claro que interferimos no outro, e podemos inclusive dizer o que gostamos ou não em seu ser, mas temos que ter a total consciência de que ele é como é - passível de melhoras ou não.
Se hoje estou aqui no Rio de Janeiro é por causa dela. Não vim na melhor das situações, é bem verdade, mas estou agora firme e forte. E ela me ajudou MUITO. E me ajuda ainda me dando todo o incentivo necessário para eu seguir em frente. Com minha mudança nossa relação, inclusive, melhorou 100%. Conquistei o respeito necessário e a admiração desejada.
Nasci para pôr o pé na estrada. E assim sigo. Me viro sozinha. Não sei se ‘auto-suficiência’ seria o termo adequado, mas penso nele para me manter serena longe da família e dos velhos amigos. Antes a saudade era maior e mais difícil de ser saciada. Hoje, não posso reclamar, ganho colo de mãe de três em três meses. Por vezes, solicitado. Ninguém é de ferro.
Não sei como serei quando tiver um serzinho que dependa de mim. Quando estava bem, casada ou namorando sério, já pensei em engravidar, e ficava imaginando como seria, mas hoje tenho esta possibilidade distante ainda. Acho que serei liberta, e proporcionarei a meu(s) filho(s) o mesmo tipo de criação que tive. Não me vejo neurótica, ‘presa’ à(s) cria(s), mas como uma mãe guerreira, levando os herdeiros para tudo o que é lado.
Um dia questionada sobre ter filhos pensei que primeiro preciso arranjar alguém que cuide de mim, antes de pensar em ter alguém que necessite dos meus cuidados integralmente. A mulher, quando começa a se aproximar dos 30, passa a se programar a respeito. É necessário. Mas quero ainda namorar muito antes de engravidar, aproveitar a dois os bons momentos que um casal pode ter, viajar e sair muito. Depois tudo muda.
Nesses anos que antecedem tal responsabilidade que é a de gerar um filho, vou preparando-me para executar da melhor maneira possível tal papel. Não quero vacilar. Criar uma criança é a herança maior que podemos deixar ao mundo. É nosso legado. A todas mães, hoje e sempre, meu respeito, minha admiração, pois não é nada fácil.
Feliz dia das mães (que é todo o dia, na verdade).
E para mim, e outras tantas mais que ficaram para 'tia', por enquanto: pé na estrada!
Amo a minha incondicionalmente. Dona Cleuza! – minha melhor amiga, confidente, apoiadora (sem dúvida, é minha fã número um). Ela me deu a coisa mais importante na minha vida: minha liberdade. E foi a partir daí que ganhei o mundo. Aprendi a me virar sozinha desde cedo, cozinhar, cuidar da casa, de minhas coisas e de mim.
Não posso dizer que existe perfeição, em nenhuma relação, seja ela qual for. Tem amor. Sabemos que amamos alguém quando aprendemos a respeitá-lo como ele é. Claro que interferimos no outro, e podemos inclusive dizer o que gostamos ou não em seu ser, mas temos que ter a total consciência de que ele é como é - passível de melhoras ou não.
Se hoje estou aqui no Rio de Janeiro é por causa dela. Não vim na melhor das situações, é bem verdade, mas estou agora firme e forte. E ela me ajudou MUITO. E me ajuda ainda me dando todo o incentivo necessário para eu seguir em frente. Com minha mudança nossa relação, inclusive, melhorou 100%. Conquistei o respeito necessário e a admiração desejada.
Nasci para pôr o pé na estrada. E assim sigo. Me viro sozinha. Não sei se ‘auto-suficiência’ seria o termo adequado, mas penso nele para me manter serena longe da família e dos velhos amigos. Antes a saudade era maior e mais difícil de ser saciada. Hoje, não posso reclamar, ganho colo de mãe de três em três meses. Por vezes, solicitado. Ninguém é de ferro.
Não sei como serei quando tiver um serzinho que dependa de mim. Quando estava bem, casada ou namorando sério, já pensei em engravidar, e ficava imaginando como seria, mas hoje tenho esta possibilidade distante ainda. Acho que serei liberta, e proporcionarei a meu(s) filho(s) o mesmo tipo de criação que tive. Não me vejo neurótica, ‘presa’ à(s) cria(s), mas como uma mãe guerreira, levando os herdeiros para tudo o que é lado.
Um dia questionada sobre ter filhos pensei que primeiro preciso arranjar alguém que cuide de mim, antes de pensar em ter alguém que necessite dos meus cuidados integralmente. A mulher, quando começa a se aproximar dos 30, passa a se programar a respeito. É necessário. Mas quero ainda namorar muito antes de engravidar, aproveitar a dois os bons momentos que um casal pode ter, viajar e sair muito. Depois tudo muda.
Nesses anos que antecedem tal responsabilidade que é a de gerar um filho, vou preparando-me para executar da melhor maneira possível tal papel. Não quero vacilar. Criar uma criança é a herança maior que podemos deixar ao mundo. É nosso legado. A todas mães, hoje e sempre, meu respeito, minha admiração, pois não é nada fácil.
Feliz dia das mães (que é todo o dia, na verdade).
E para mim, e outras tantas mais que ficaram para 'tia', por enquanto: pé na estrada!
Muito linda a homenagem para as Mães, fico grata em tê-la como filhota e por receber uma mensagem muito importante e significativa nesta data. Bjkas te amo muito...
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