Foram mais de oito mil dias roendo minhas unhas. Nossa, quando pude dizer (e mostrar!) orgulhosa que tinha parado de roer as unhas, foi a maior realização para mim. Nada se compara a ter uma mão bonita, com unhas feitinhas, compridas e coloridas. Fico toda boba olhando para elas agora.
Apesar das inúmeras tentativas, diversas unhas postiças, pimenta (isso quando eu era criança, depois não adiantou mais... hoje sou alucinada por pimenta!), só fui deixar de roer quando REALMENTE tomei vergonha na cara e decidi que era para valer. Não foi fácil.
Teve todo um protocolo para que desse certo. Preparei-me para parar. Foram mais de dois meses na dúvida se ia conseguir de fato. Aprendi NA MARRA a fazer minhas unhas sozinha, em casa, para não correr o risco de dar umas ‘roídinhas’ descompromissadas por não ter feito. Isso arrasa com a vida de qualquer ex viciado e nos faz voltar a roer.
Tive uma recaída assim recentemente. Em função da falta de tempo, correria no trabalho, fiquei sem fazer a mão mais de uma semana e... o resultado já sabem: a ansiedade me venceu e caí de boca nos dedos. Fiquei com uns ‘cotoquinhos’ horrorosos. Com a unha curtíssima, toda ‘roídinha’, dói para fazer, é feio... o ó. Ai, péssimo. Nunca mais!
Voltando à rotina, tomei vergonha na cara e retornei ao antigo procedimento que me salvou desde fevereiro de 2008 e que me mantém em dia: fazer as unhas DUAS vezes na semana (às quartas e aos domingos). Quando olhei minha mão toda ajeitadinha ontem, com um roxo lindo fiquei tão satisfeita que só conseguia me sentir culpada por ter caído no erro de roer. Não pode.
Uma dama tem que ter a mão delicada, ser feminina. Uma mulher deve ter garras (uma conhecida sempre dizia isso para me convencer a parar... e ela TÁ CERTA!). Tão linda ficamos. Seja com um branquinho inocente, ou um vermelho fatal – não importa, SEMPRE dá certo. Nada como estar com a auto-estima em cima, a começar pela mão em dia, nos trinques.
Quando posso, ajudo as amigas que precisam de uma mão com a delas (pintar, tirar excesso, retocar). Incentivo. De fome não morro mais! Sei fazer as unhas perfeitinhas. Ainda bem, pois me conheço e sei que não iria num salão toda a semana... Agradeço a quem me deu esse toque de eu mesma fazê-las (na verdade, foi uma troca, pois convenci uma amiga a estar com a depilação em dia. Fundamental).
Apesar das inúmeras tentativas, diversas unhas postiças, pimenta (isso quando eu era criança, depois não adiantou mais... hoje sou alucinada por pimenta!), só fui deixar de roer quando REALMENTE tomei vergonha na cara e decidi que era para valer. Não foi fácil.
Teve todo um protocolo para que desse certo. Preparei-me para parar. Foram mais de dois meses na dúvida se ia conseguir de fato. Aprendi NA MARRA a fazer minhas unhas sozinha, em casa, para não correr o risco de dar umas ‘roídinhas’ descompromissadas por não ter feito. Isso arrasa com a vida de qualquer ex viciado e nos faz voltar a roer.
Tive uma recaída assim recentemente. Em função da falta de tempo, correria no trabalho, fiquei sem fazer a mão mais de uma semana e... o resultado já sabem: a ansiedade me venceu e caí de boca nos dedos. Fiquei com uns ‘cotoquinhos’ horrorosos. Com a unha curtíssima, toda ‘roídinha’, dói para fazer, é feio... o ó. Ai, péssimo. Nunca mais!
Voltando à rotina, tomei vergonha na cara e retornei ao antigo procedimento que me salvou desde fevereiro de 2008 e que me mantém em dia: fazer as unhas DUAS vezes na semana (às quartas e aos domingos). Quando olhei minha mão toda ajeitadinha ontem, com um roxo lindo fiquei tão satisfeita que só conseguia me sentir culpada por ter caído no erro de roer. Não pode.
Uma dama tem que ter a mão delicada, ser feminina. Uma mulher deve ter garras (uma conhecida sempre dizia isso para me convencer a parar... e ela TÁ CERTA!). Tão linda ficamos. Seja com um branquinho inocente, ou um vermelho fatal – não importa, SEMPRE dá certo. Nada como estar com a auto-estima em cima, a começar pela mão em dia, nos trinques.
Quando posso, ajudo as amigas que precisam de uma mão com a delas (pintar, tirar excesso, retocar). Incentivo. De fome não morro mais! Sei fazer as unhas perfeitinhas. Ainda bem, pois me conheço e sei que não iria num salão toda a semana... Agradeço a quem me deu esse toque de eu mesma fazê-las (na verdade, foi uma troca, pois convenci uma amiga a estar com a depilação em dia. Fundamental).
Comprei anéis, tantos esmaltes... Me muni do que pude para caprichar no visu e valorizar as mãos. Novidade para mim. Quando usava aliança nem pensava nisso, mas agora vejo como é mais bonito usar esses acessórios com as unhas bem-feitas. Não tenho mais vergonha de mostrar a mão, de usar e abusar dela, de carinhos. Já evitei tanto mostrar os dedos... Nossa! Passado cruel do qual não tenho saudades.
Agora, falta só um príncipe para pegar (e por que não pedir?!) a minha mão. Estou pronta - e com as unhas bem feitinhas! Always.
Vavá! muito bom esse teu texto!! lembro do tempo da puc...sempre roendo unhas...mulher bonita e unhas ruidas é a maior das contradições! voler sempre aqui! beijos. Mateus Bucker
ReplyDelete