Quem tem orkut e preencheu a parte PESSOAL de seu perfil se deparou com uma questão interessante, a mim pelo menos: ‘Primeiro encontro ideal’. Como seria o seu? O meu, que peça bis.
Na verdade vou mais além e penso ser importante um interesse já no primeiro olhar. Acredito em 'amor à primeira vista', mas isso será um dia tratado em outro post, não neste. Agora, posso dizer que para mim um bom encontro de dois tem que ter gostinho de quero mais.
Mas o que faz de um primeiro encontro ser bem-sucedido? Acredito que a química. Tem que haver um bom entrosamento entre o casal, com papo interessante que não deixe aqueles silêncios constrangedores estragarem o clima, ou que eles venham acompanhados de olhares bem-intencionados (ou seriam "mal", hein?!) - envergonhados ou sem-vergonha, mas que provoquem.
Bom mesmo é quando tudo acontece naturalmente, quando o beijo, por exemplo, é conseqüência acertada, quando é desejado e esperado – ou roubado, em muitos casos. Mas como entender os sinais do outro? Assim, de cara, não sei. Cada um tem seu tempo, seu jeito. E os primeiros encontros servem justamente para que conheçamos o outro, para que se veja se é para valer.
Hoje em dia tudo é muito atropelado. Num primeiro momento temos a ânsia de viver tudo intensamente, como se não houvesse amanhã. Às vezes gosto quando é diferente, quando podemos apreciar cada instante isoladamente, sem pressa. Antes era mais difícil e mais gostoso se conquistar e ser conquistado. E os relacionamentos duravam mais.
Qual a medida certa, então? Como demonstrar ao outro que se é afim, que se tem vontade, mas sem avançar o sinal? Suponho que aos homens essas perguntas devam ser mais intrigantes, afinal eles são socialmente os ‘caçadores’. Para eles o ideal é ir em frente ou respeitar o ritmo da moça? - ou do outro rapaz, nesses tempos (pós)modernos.
Uma coisa é certa: mulheres gostam de ser surpreendidas. Sempre vale a máxima de que se demonstrarmos sinal verde, o homem pode vir com vontade. Um comportamento mais selvagem em muitos casos instiga reações, causa impacto e tesão (em quem gosta de fortes aventuras, of course). Aos mais tímidos, vale ser um gentleman que não tem erro também. Pagar a conta nunca é demais, e a gente aprova.
Para felicidade dos hipócritas-machistas, se caso num primeiro encontro não role nada (principalmente sexo), fica a promessa de um segundo encontro para que se conclua enfim a proposta da saída, desse ‘olho-no-olho’. Mas que fique bem claro que não acontecer nada no primeiro encontro não dá crédito a ninguém, a mulher nenhuma. Discordo daqueles que questionam a índole da mulher pelo fato de ela dar ou não na primeira noite.
Na verdade vou mais além e penso ser importante um interesse já no primeiro olhar. Acredito em 'amor à primeira vista', mas isso será um dia tratado em outro post, não neste. Agora, posso dizer que para mim um bom encontro de dois tem que ter gostinho de quero mais.
Mas o que faz de um primeiro encontro ser bem-sucedido? Acredito que a química. Tem que haver um bom entrosamento entre o casal, com papo interessante que não deixe aqueles silêncios constrangedores estragarem o clima, ou que eles venham acompanhados de olhares bem-intencionados (ou seriam "mal", hein?!) - envergonhados ou sem-vergonha, mas que provoquem.
Bom mesmo é quando tudo acontece naturalmente, quando o beijo, por exemplo, é conseqüência acertada, quando é desejado e esperado – ou roubado, em muitos casos. Mas como entender os sinais do outro? Assim, de cara, não sei. Cada um tem seu tempo, seu jeito. E os primeiros encontros servem justamente para que conheçamos o outro, para que se veja se é para valer.
Hoje em dia tudo é muito atropelado. Num primeiro momento temos a ânsia de viver tudo intensamente, como se não houvesse amanhã. Às vezes gosto quando é diferente, quando podemos apreciar cada instante isoladamente, sem pressa. Antes era mais difícil e mais gostoso se conquistar e ser conquistado. E os relacionamentos duravam mais.
Qual a medida certa, então? Como demonstrar ao outro que se é afim, que se tem vontade, mas sem avançar o sinal? Suponho que aos homens essas perguntas devam ser mais intrigantes, afinal eles são socialmente os ‘caçadores’. Para eles o ideal é ir em frente ou respeitar o ritmo da moça? - ou do outro rapaz, nesses tempos (pós)modernos.
Uma coisa é certa: mulheres gostam de ser surpreendidas. Sempre vale a máxima de que se demonstrarmos sinal verde, o homem pode vir com vontade. Um comportamento mais selvagem em muitos casos instiga reações, causa impacto e tesão (em quem gosta de fortes aventuras, of course). Aos mais tímidos, vale ser um gentleman que não tem erro também. Pagar a conta nunca é demais, e a gente aprova.
Para felicidade dos hipócritas-machistas, se caso num primeiro encontro não role nada (principalmente sexo), fica a promessa de um segundo encontro para que se conclua enfim a proposta da saída, desse ‘olho-no-olho’. Mas que fique bem claro que não acontecer nada no primeiro encontro não dá crédito a ninguém, a mulher nenhuma. Discordo daqueles que questionam a índole da mulher pelo fato de ela dar ou não na primeira noite.
Independente de como for o primeiro encontro, feliz é aquele que recebe um telefonema no dia seguinte, nem que seja para saber como se está, “dispropositalmente” (um indício de que pede bis! – será?). Tomara. Embora tímida, não sou boba.
Esse lance do primeiro encontro é curioso, porque eu não acho que exista uma fórmula de verdade. É tudo questão de clima, timing, empatia etc... para funcionar na hora ou não.
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