Sexta à noite, lapa lotada, parceria, animação, bebem todas.
Fim de noite, pouca grana, despedida, pega a van.
Do nada: “Na companhia da amiga, era tão grande lá no Circo. Agora, sozinha aqui, está tão vulnerável...”.
[pânico! – mil preces evocando ajuda]
E o anjo-da-guarda atendeu ao chamado. Chegou antes que conseguisse olhar para o lado a mirá-lo. O exu se jogou, então, "sozinho" para fora do veículo ainda em movimento.
Inacreditável, mas real. Eles existem - ainda bem!
De uma coisa nao podemos reclamar, nosso anjinho da guarda, ou anjinhos, sempre ao lado, e fazendo até hora extra! bjoss
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