O princípio é básico: consciência. Mas, nesse caso, a máxima (em que acredito) de que 'os homens não são o que dizem, e sim o que fazem', vale MUITO. Então, não basta saber, tem que tomar uma atitude a respeito. É por em prática a teoria MESMO.
Da minha parte, foi desde sempre: não jogando nada no chão, não desperdiçando comida, tentando economizar água e energia etc.. A cada dia tento algo novo, para o bem. Por último (e, hoje, bem sucedida!), veio a completa separação do lixo para reciclagem. Fico feliz em poder participar disso e que em meu prédio a executem de maneira tão séria e respeitosa.
Por que demorei tanto para conseguir implementá-la, como sempre quis? Por resistência. Não dependia de mim enquanto não morava sozinha... E não falo de gente sem instrução, mas pessoas que simplesmente não queriam adquirir um novo gesto em suas vidas, em seu cotidiano: determinar o lixo certo para cada item. É necessária uma reeducação de postura diante à nova realidade mundial. E é inevitável, por mais que demore...
Quando eu era pequena, todos falavam em plantar árvores como o topo do que se podia fazer. Hoje, não consigo ver mais somente nessa boa ação a salvação do planeta – que está cada vez mais quente, injusto, cruel. Pequenas atitudes isoladas, como mudanças de comportamento para o que é (dito tão careta, mas inegavelmente do bem) ‘politicamente correto’, tem mais impacto hoje quando se pensa globalmente.
Não tenho a menor pretensão de querer convencer grandes empresários a ganharem menos investindo mais no verde (cor tão em moda no presente). Seria pedir demais a mentes capitalistas tão gananciosas. Mas, na verdade, em âmbito bem geral, não consigo entender como criaturas que sabem que prejudicam o meio-ambiente e a população conseguem dormir à noite sem o menor peso na consciência, ou dor no coração – algo assim, bem dramático mesmo.
Agora, tratando do que é mais palpável: infelizes são aqueles cidadãos que não pensam no assunto, que seguem jogando suas bitucas de cigarro pela rua, que misturam vidros, plásticos e alumínio com restos de comida, entre tantos outros “pecados capitais” da atualidade. Lamentavelmente, não reconhecem a grande chance que tem de fazer algo próspero por si e pelos outros. Esses, sim, desapontam-me profundamente.
Podem me taxar de ‘ecochata’ e o caramba. Não me importo! Acho que devo isso a meus filhos, netos – e a todas crianças do mundo. É o mínimo que cabe a mim, tendo esse blog, poder fazer este alerta, deixar esse recado (além de seguir com meus princípios conquistados com muito orgulho). Não é a solução plena, mas já encaro como parte da missão cumprida.
Nesta semana em que se comemora (?) o Meio Ambiente, e quando numa simples conversação com colegas de aula, vejo que pouco ainda se faz pela Terra e humanidade, a mula ruge a respeito. E finalizo com uma listinha modesta de pequenos grandes ideais:
- separar o lixo (nem que seja somente em dois: seco e “orgânico”/rejeito);
- não jogar lixo no chão (se não achar uma lixeira na rua, guarde seus resíduos consigo até chegar em casa ou no trabalho para então dispensá-lo);
- usar transportes coletivos, bicicletas ou andar mais a pé;
- imprimir somente o necessário e reaproveitar os dois lados de cada folha de papel;
- economizar água potável no banho, ao escovar os dentes etc.;
- substituir produtos descartáveis por retornáveis (ao invés de usar diversos copos e sacos plásticos todos os dias, e jogá-los fora depois, ter um copo de vidro no escritório e uma sacola de tecido para as compras);
- evitar o desperdício de qualquer energia;
- optar por produtos biodegradáveis, alimentos orgânicos etc.;
- investir em novas tecnologias mais benéficas, baratas e acessíveis;
- não ignorar o fato de que pouco é muito (se cada um fizer a sua parte, um bom montante se forma em prol do bem).
Da minha parte, foi desde sempre: não jogando nada no chão, não desperdiçando comida, tentando economizar água e energia etc.. A cada dia tento algo novo, para o bem. Por último (e, hoje, bem sucedida!), veio a completa separação do lixo para reciclagem. Fico feliz em poder participar disso e que em meu prédio a executem de maneira tão séria e respeitosa.
Por que demorei tanto para conseguir implementá-la, como sempre quis? Por resistência. Não dependia de mim enquanto não morava sozinha... E não falo de gente sem instrução, mas pessoas que simplesmente não queriam adquirir um novo gesto em suas vidas, em seu cotidiano: determinar o lixo certo para cada item. É necessária uma reeducação de postura diante à nova realidade mundial. E é inevitável, por mais que demore...
Quando eu era pequena, todos falavam em plantar árvores como o topo do que se podia fazer. Hoje, não consigo ver mais somente nessa boa ação a salvação do planeta – que está cada vez mais quente, injusto, cruel. Pequenas atitudes isoladas, como mudanças de comportamento para o que é (dito tão careta, mas inegavelmente do bem) ‘politicamente correto’, tem mais impacto hoje quando se pensa globalmente.
Não tenho a menor pretensão de querer convencer grandes empresários a ganharem menos investindo mais no verde (cor tão em moda no presente). Seria pedir demais a mentes capitalistas tão gananciosas. Mas, na verdade, em âmbito bem geral, não consigo entender como criaturas que sabem que prejudicam o meio-ambiente e a população conseguem dormir à noite sem o menor peso na consciência, ou dor no coração – algo assim, bem dramático mesmo.
Agora, tratando do que é mais palpável: infelizes são aqueles cidadãos que não pensam no assunto, que seguem jogando suas bitucas de cigarro pela rua, que misturam vidros, plásticos e alumínio com restos de comida, entre tantos outros “pecados capitais” da atualidade. Lamentavelmente, não reconhecem a grande chance que tem de fazer algo próspero por si e pelos outros. Esses, sim, desapontam-me profundamente.
Podem me taxar de ‘ecochata’ e o caramba. Não me importo! Acho que devo isso a meus filhos, netos – e a todas crianças do mundo. É o mínimo que cabe a mim, tendo esse blog, poder fazer este alerta, deixar esse recado (além de seguir com meus princípios conquistados com muito orgulho). Não é a solução plena, mas já encaro como parte da missão cumprida.
Nesta semana em que se comemora (?) o Meio Ambiente, e quando numa simples conversação com colegas de aula, vejo que pouco ainda se faz pela Terra e humanidade, a mula ruge a respeito. E finalizo com uma listinha modesta de pequenos grandes ideais:
- separar o lixo (nem que seja somente em dois: seco e “orgânico”/rejeito);
- não jogar lixo no chão (se não achar uma lixeira na rua, guarde seus resíduos consigo até chegar em casa ou no trabalho para então dispensá-lo);
- usar transportes coletivos, bicicletas ou andar mais a pé;
- imprimir somente o necessário e reaproveitar os dois lados de cada folha de papel;
- economizar água potável no banho, ao escovar os dentes etc.;
- substituir produtos descartáveis por retornáveis (ao invés de usar diversos copos e sacos plásticos todos os dias, e jogá-los fora depois, ter um copo de vidro no escritório e uma sacola de tecido para as compras);
- evitar o desperdício de qualquer energia;
- optar por produtos biodegradáveis, alimentos orgânicos etc.;
- investir em novas tecnologias mais benéficas, baratas e acessíveis;
- não ignorar o fato de que pouco é muito (se cada um fizer a sua parte, um bom montante se forma em prol do bem).
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