Essa é a copa da zebra – “ÓBVIO”(!), se pensarmos que está sendo realizada no continente africano.
Brincadeira à parte, é o que mais deu nessa edição. E tem até cor a superstição: azul. Au revoir France, Arrivederci Azzurra... No caso dos franceses, pareceu até castigo pela mãozinha que os classificaram pro mundial (ou alguém esqueceu a ajustada com a mão feita por Thierry Henry no lance que garantiu a vaga ao seu país e desclassificou a Irlanda nas eliminatórias do campeonato?).
E nesse contexto de questionável favoritismo, ainda bem que o Brasil está jogando com o uniforme oficial canarinho. Muita bola vai rolar ainda, é fato, mas se nosso futebol ficar no zero a zero como o do jogo de hoje contra Portugal, antevejo, preocupada, um retorno precoce de nossa seleção. O sucesso de uma equipe inteira não pode depender só de três jogadores ausentes (ou melhor, quatro, considerando a marcante presença do nosso forte recurso final, Júlio César). Viu, Dunga?!
Mas voltando a esse equídeo nativo da África central do sul que atormenta a os resultados no esporte, ele me agrada (não posso negar!). Enxergo na surpresa do placar dessas partidas a possibilidade de uma rotatividade saudável. Por vezes, confiança demais gera atropelos de gigantes por manadas desse quadrúpede um tanto exótico, que dificilmente vaga solito pelas savanas. Vem em peso - e foi o que aconteceu: varreu a disputa (ou, no mínimo, mexeu bastante com as expectativas de todos).
Bom é que esse fenômeno assolou principalmente a trajetória dos times europeus. Por aqui, nas Américas, a marolinha atingiu somente Honduras (que não está numa maré muito boa mesmo, com o leme tomado de assalto por Roberto Michelletti há quase um ano já! - a completar em dois dias...). Mas numa final latina clássica, dessa vez marcada por vuzuzelas e listras, temo mais é o bicho solto de Maradona na comemoração do título – conforme ele prometeu fazer, se ganhar.
Socorro!
Brincadeira à parte, é o que mais deu nessa edição. E tem até cor a superstição: azul. Au revoir France, Arrivederci Azzurra... No caso dos franceses, pareceu até castigo pela mãozinha que os classificaram pro mundial (ou alguém esqueceu a ajustada com a mão feita por Thierry Henry no lance que garantiu a vaga ao seu país e desclassificou a Irlanda nas eliminatórias do campeonato?).
E nesse contexto de questionável favoritismo, ainda bem que o Brasil está jogando com o uniforme oficial canarinho. Muita bola vai rolar ainda, é fato, mas se nosso futebol ficar no zero a zero como o do jogo de hoje contra Portugal, antevejo, preocupada, um retorno precoce de nossa seleção. O sucesso de uma equipe inteira não pode depender só de três jogadores ausentes (ou melhor, quatro, considerando a marcante presença do nosso forte recurso final, Júlio César). Viu, Dunga?!
Mas voltando a esse equídeo nativo da África central do sul que atormenta a os resultados no esporte, ele me agrada (não posso negar!). Enxergo na surpresa do placar dessas partidas a possibilidade de uma rotatividade saudável. Por vezes, confiança demais gera atropelos de gigantes por manadas desse quadrúpede um tanto exótico, que dificilmente vaga solito pelas savanas. Vem em peso - e foi o que aconteceu: varreu a disputa (ou, no mínimo, mexeu bastante com as expectativas de todos).
Bom é que esse fenômeno assolou principalmente a trajetória dos times europeus. Por aqui, nas Américas, a marolinha atingiu somente Honduras (que não está numa maré muito boa mesmo, com o leme tomado de assalto por Roberto Michelletti há quase um ano já! - a completar em dois dias...). Mas numa final latina clássica, dessa vez marcada por vuzuzelas e listras, temo mais é o bicho solto de Maradona na comemoração do título – conforme ele prometeu fazer, se ganhar.
Socorro!
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