Pode até parecer piadinha pronta, zoando com o povo europeu sobre a falta de banho, mas é fato: eles fedem. E o pior é que acabaram se acostumando com esse cheio desagradável. Eca!
Em boate parisiense super descolada, da moda, o que mais bomba na pista, acreditem, é o “cc” alheio - encrostado naquelas axilas que não recebem um ventinho quase nunca. Primeiro achei que era paranóia, e, surpresa, cheguei a checar se vinha de mim aquele azedo, porque era muito forte e frequente. Não (alívio). Mas era demais, não parecia ser só de uma pessoa na volta... E provavelmente era de várias. Suspeitei de algumas MUITAS. NÃO foi implicância, e sim INSUPORTÁVEL (e dececionante, admito, ver tanta gente elegante, e interessante porca).
Como gaúcha que já viveu no frio, entendo o esquema de suar pela quantidade de roupa vestida, pela falta de respiração da pele etc. Sei que nem sempre podemos estar 100% cheirosos devido às circunstâncias desconfortáveis desse exagero todo no figurino, mas para sair à noite, tentar conhecer alguém legal, e até se sentir todo "tchan" é dose não achar necessário ter esse cuidado e higiene. Com todo aquele abrangente e moderno sistema de calefação não tem porque fugir do banho!
Por fim, não agüentamos o budum (aquele odor não se restringia somente a suor!). Nossa noite acabou mais cedo, e o medo da intimidade com franceses e seus vizinhos culturais só aumentou. A festa mesmo foi depois, em casa, debaixo do chuveiro, na banheira - com tudo o que tem direito! Fica a coragem, (e estômago) para a próxima, quem sabe...
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