Minha homenagem, e a do ‘cara lá de cima’, a todas nós que vivemos duramente os dias de hoje por bancarmos nossa liberdade, por pura opção de ser gente. Antigamente não éramos assim consideradas, pasmem. Fomos somente ganhar reconhecimento depois... e um dia para chamar de nosso no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, quando foi decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher".
Mas foi somente em 1975, através de um decreto, que a data foi oficializada pela ONU. A escolha foi excelente, em homenagem às operárias de uma fábrica de tecidos da cidade de Nova Iorque que fizeram uma grande greve, reivindicando melhores condições de trabalho e equiparação de salários com os homens (que chegavam a receber até três vezes mais para executar a mesma função). Essas guerreiras foram reprimidas e morreram carbonizadas, trancadas dentro da fábrica que fora incendiada, num ato totalmente desumano.
Ser mulher é tudo junto - mãe, esposa, profissional, dona de casa, amiga, amante, e ainda ser especial, frágil, bonita, inteligente, interessante e tudo mais! Tem homem, inclusive que é mais fêmea que a gente, que nasceu do sexo feminino. Esses merecem nosso respeito porque OPTARAM por ser como nós, mesmo sabendo de todos os problemas que permeiam nosso ser, e toda a sor física e social da mudança. Nunca seremos totalmente iguais aos homens considerando-se hormônios, força, racionalidade... (ainda bem!) mas que haja justiça e coerência na vida, nas escolhas.
Mas foi somente em 1975, através de um decreto, que a data foi oficializada pela ONU. A escolha foi excelente, em homenagem às operárias de uma fábrica de tecidos da cidade de Nova Iorque que fizeram uma grande greve, reivindicando melhores condições de trabalho e equiparação de salários com os homens (que chegavam a receber até três vezes mais para executar a mesma função). Essas guerreiras foram reprimidas e morreram carbonizadas, trancadas dentro da fábrica que fora incendiada, num ato totalmente desumano.
Ser mulher é tudo junto - mãe, esposa, profissional, dona de casa, amiga, amante, e ainda ser especial, frágil, bonita, inteligente, interessante e tudo mais! Tem homem, inclusive que é mais fêmea que a gente, que nasceu do sexo feminino. Esses merecem nosso respeito porque OPTARAM por ser como nós, mesmo sabendo de todos os problemas que permeiam nosso ser, e toda a sor física e social da mudança. Nunca seremos totalmente iguais aos homens considerando-se hormônios, força, racionalidade... (ainda bem!) mas que haja justiça e coerência na vida, nas escolhas.
Parabéns a todas essas mulheres diferentes.
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