Nossa, estou me sentindo uma extraterrestre incomunicável - a bateria do telefone de casa morreu e o nextel nem sempre pega... Estranho isso, pois há pouco tempo não se faziam tão indispensáveis tais linhas. Mas agora é assim: tem gente que não vive sem – o fixo e, no mínimo, um móvel!
Ok, acabei de voltar de férias – onde e quando tais aparelhos não faziam tanta falta, pois o que contava era o presencial (e certos contatos podiam ficar para depois). Já escrevi sobre isso dias atrás, concordando com Enriqueta de Liniers sobre esse momento, essa relatividade. Agora, porém, preciso de contatos!
O momento é de movimentação, de retomada. Quero o telefone bombando, como nunca antes (embora o celular seja mudinho...), mas de qualquer forma, que funcione! - pois vibra, como eu, quando recebo boas chamadas. Viva as oportunidades!
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